Tive até recentemente conta no Montepio porque não pagava manutenções de conta.
Disseram-me que se abrisse uma conta ordenado e domiciliá-se o meu vencimento que estaria isento do pagamento dessas comissões.
Mas há 3 meses deixei de pagar ZERO para passar a pagar 5 euros por mês mais imposto de selo (total:5,20€)
Não fui informado convenientemente, de forma clara e transparente.
Nem por carta para a minha morada, nem por email, nem por telemóvel. Nada.
Apenas colocaram uma informação na área de cliente no site do banco e nem sequer notificam os clientes que esta lá se encontrava.
Como é óbvio ninguém anda regularmente a ver isso.
Seja dos seguros, seja da Internet, seja da luz, etc cada vez que há uma informação relevante ou que é emitida uma fatura, sou notificado por mensagem que há novas mensagens/faturas/informações na área de cliente.
O Montepio não.
Se vir viu, se não vir paga!
Até dá a sensação que o interesse é mesmo que as pessoas não vejam.
Enquanto banco sério, deviam primar pela transparência e cativar a confiança dos clientes.
Mas não, é mais fácil ir pelo típico "chico-espertismo" à portuguesa.
Fechei imediatamente a conta quando reparei que me estavam a retirar 5,20€/mês.
Passei de não pagar nada para pagar praticamente 80eur/ano, se à mensalidade somarmos a anuidade do cartão (16€).
Entre eu e a minha mulher que também não pagava nada e agora paga o mesmo são mais de 160€/ano.
Só para ter duas contas no banco.
São umas 3/4 faturas da luz ou da Meo ou 7 botijas de gás por exemplo.
Se a Endesa dá uma fatura por ano a novos clientes, deixar de ser cliente do Montepio dá muito mais.
O que não faltam são soluções gratuitas no mercado e cada vez mais.
Exijo que me devolvam o dinheiro que à minha revelia me retiraram da conta.
Já me basta sustentar os * PROIBIDO * que sou obrigado a fazê-lo e não tenho escolha.
Compreendo que tenham muito dinheiro para disponibilizar a amigalhaços sem qualquer garantia, como foi aliás, recentemente noticiado.
Eu é que não quero patrocinar isso.
Data de ocorrência: 19 de janeiro 2020
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