A equipa da CGD revela: - descoordenação: uma vez que informações contraditórias são veiculadas ao cliente, dependendo se está em contacto com um representante da Caixa Directa ou com o gerente de conta, ou outro; - má fé: tendo em conta que havendo vontade, e ouvindo o ponto de vista do cliente, poderia ter sido proposta uma solução ao cliente (que entrou imediatamente em contacto após efectuar a transferência); - utilização indevida de recursos: em vez de haver foco na proposta de uma solução ao cliente, os representantes da CGD empenharam-se em negar qualquer hipótese de solução que não fosse o prejuízo para o cliente, alocando recursos desnecessários para esse efeito (envio de cartas, insistência na negação da possibilidade de corrigir o sucedido, etc.)
Voltaria a fazer negócio? Não
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