Calçada & Costa
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Calçada & Costa - Reclamação ref. 2278604

Sem resolução
César Martins
César Martins apresentou a reclamação
12 de dezembro 2017

Ordem de Eventos/Acontecimentos:
1ª-06/02/2015 Compra veículo inspecção/revisão completa factura ref. FR VD/150032 com
204.952Kms;
2ª-03/07/2015 Revisão completa factura ref. FA FA/152076 com 220.839Kms;
3ª-08/01 Entrada veículo em “safety mode”, entregue veiculo oficina efectuado por reboque
com 237.070Kms;
4ª-13/01 Constatou-se que válvula EGR DANIFICADA;
5ª-16/01 Turbo muito danificado (com folgas e danos bastante significativos);
6ª-18/01 Depois de analise de acontecimentos manifestei o meu desagrado pelos serviços
prestados e acontecimentos.
7ª- 23/01 Levantamento/recepção do veículo factura ref. FA FA/160240 com 237.142Kms,
deslocação com o carro 500 metros e novamente entregue na oficina.

Descrição pormenorizada de Eventos/Acontecimentos:
1ª- Compra de veiculo efetuada revisão completa a meu pedido a concessionário realizada
na entidade referente em faturação designado pelo vendedor com meu consentimento e
paga por mim; foram efetuados todos os trabalhos referidos em facturação nomeadamente
inspeção de turbocompressor, retificação do coletor etc…;
2ª- Revisão completa 220.000Km respeitando todos os critérios e exigências da marca;
suplementando solicitado pela minha pessoa como referido em facturação diagnostico
completo, por não desenvolvimento linear do motor foi-me constatado como referido em
facturação de serviços efectuados; limpeza de medidores de massa de ar válvula EGR, sendo
que pode-se ver nas notas pessoais tendo o valor que tem que o serviço prestado não foi o
mais cuidado possível, no próprio dia do levantamento do veiculo questionei, já que tinham
efectuado a limpeza dos medidores de massa de ar se tinham guardado os valores e feito
comparação com os de referencia da marca para ver se havia discrepâncias, qual meu
espanto não tinham sido guardados nem comparados, pedindo eu os mesmos para guardar

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em histórico do veiculo para comparações e histórico de manutenções como se pode ver por
notas facturação e orçamento apresentado pelo entidade (maior inclinação para a
substituição e não percepção da anomalia).
**Note-se para compreensão dos acontecimentos seguintes, que o pagamento que efetuei
foi feito para um diagnostico completo e averiguação de eventuais problemas futuros tendo
pago esse serviço, não sendo apontado qualquer tipo de defeito ou desgaste evidente ou
eminente a curto, medio e longo prazo a não ser como referido em faturação “Intervenções a
prever” cabos de travão de mão e a pedido orçamento para medidores de massa de ar.
Depois dessa revisão o veiculo foi levado como factução ref. FA FA/154128, pela 3º vez
verificar anomalia de ruptura de médios constante, não tendo sido denotada ou percecionada
qualquer tipo de anomalia no veiculo em qualquer aspeto.
3ª- Ao 237.000Km veiculo ativou constatado pela marca em conversação telefónica em
modo de segurança para proteção do mesmo, sintomas denotados (comprovados por
responsável reboque de transporte do veiculo, esposa, 3 testemunhas oculares e companhia
apoio de estradas), não excedia dos 80km/h, ruido pouco significativo da poli superior do
motor (bomba direcção assistida), carro com desenvolvimento de RPM normal de encontro
com ordem pedal de aceleração sem qualquer outra evidencia.
Sendo constatado estas mesmas ao responsável oficina.
4ª- Constatou-se que válvula EGR DANIFICADA, questionando acerca da limpeza da válvula
foi-me reportada que estava relativamente limpa coincidindo com manutenção aos
220.000Kms.
Coincidência ou não note-se que foi efetuado serviço nestes mesmos componentes.
Referi a intervenção anterior; responsáveis oficina alegam que por vezes sucede-se este tipo
de situações.
Solicitei algumas informações para que não existissem duvidas acerca de avaria por eu
colocar em questão medidores de massa de ar defeito constatado na manutenção
220.000Kms, foi-me informado que não existiam duvidas acerca da válvula estar danificada,
visto na manutenção anterior foi feita revisão á mesma.
Depois de uma breve pesquisa deparei-me que válvulas deste género “EGR” no modelo em
concreto que nos referimos existem poucos senão quase nenhum exemplares que
necessitaram a substituição desta mesma válvula. sendo a ultima vendida em 2012 pela
Honda; assistência técnica da Honda evitava fazer qualquer tipo de comentários depois de
constatar que válvula tinha sido limpa e metiam sempre em causa se seria mesma a válvula
EGR.
Autorizei a substituição da mesma.
5ª- Depois da substituição da válvula EGR dirigi-me ao estabelecimento para efetuar o
pagamento e posterior levantamento do veiculo quando o meu espanto o responsável de
serviço transmite-me sem me ter dado qualquer tipo de conhecimento prévio que o

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turbocompressor estava completamente danificado “parece que o Sr. César tinha razão
quando questionou sobre veracidade de válvula EGR estar danificada e estar renitente nesse
aspeto”; tendo eu não muito experiencia no assunto depois de me terem mostrado o
turbocompressor com uma folga completamente exagerada e ainda sem eu ver a parte da
turbina do circuito de gases com pás bastante danificadas, deduzi logo a partida que tinha
havido alguma coisa de errado com no serviço prestado. Expondo os meus argumentos ao
responsável fomos por descarte de possíveis causas: material, desleixo nas manutenções,
falha de lubrificação, exposto a funcionamento extremo e elevadas ºC; material pode-se
considerar (lembre-se que foi pago a verificação na manutenção anterior, diagnostico
completo), desleixo na manutenção (manutenções e revisões efetuadas pela entidade em
causa responsável); falha de lubrificação seria quase impossível tendo em conta o
lubrificante que é utilizado respeitando todas as exigências da marca e tendo 17.000Kms e
modelo estar dotado com circuito “bypass” e sensor de falha de pressão lubrificação;
chegando a parte do funcionamento excessivo em condições pouco ou nada favoráveis
visando que os antecedentes fazendo parte dum dos circuitos, encontra-se a válvula EGR
que estava danificada não cumprindo o papel para que foi concebida diminuição de gases
diminuição significativa de temperatura etc…; deixando ao critério dos especialistas
considerando-me leigo na matéria mas o suficiente compreendedor para se componente
(turbocompressor) estive-se no estado que se encontra e me foi exposto evidenciava-se
inúmeras coisas ou pelo menos uma delas, consumos de óleo lubrificante excessivo, fumo
excessivo pelo escape (queimar lubrificante) pelo circuito de gases ou de acordo com as
condições do turbocompressor, tendo que inevitavelmente ter fugas de óleo pelo circuito de
ar e gases afectos aos circuitos do turbocompressor, ruido significativo (tendo sempre em
atenção o estado como me foi apresentando o turbo) este sintomas descritos denotavam-se
não precisando de ter as folgas e o desgaste que se encontrava.
Responsável concordou plenamente com pontos indicados anteriormente, constatando e
admitindo que não denotou ou se apercebeu de qualquer tipo de gases ou fumo em exagero
assumindo que só começou a fazer fumo exagerado depois de instalarem a válvula EGR na
posse deles, sendo que eles anteriormente a meu pedido estiveram a instalar sensor de
parqueamento no veiculo tendo inevitavelmente que ter percecionado algum tipo de
comportamento anómalo no veiculo.
6ª- No dia referido pedi uma conversa informal com os presentes; responsável
administração, responsável trabalhos e mecânico encarregue dos trabalhos realizados para
tentar algum consenso, sendo eles os peritos, e expor o meu desagrado dos acontecimentos;
expos todos os pontos referidos na alínea anterior. Responsável administração não se
demonstrou com grande interesse sobre assunto em questão, virando costa e retirando-se
da conversa sem demonstrar mínimo interesse e sem assumir perante cliente respeito e
consideração, mecânico/técnico alegou (por conveniência) que carro já fazia fumo, sendo
que só ele constatou esse facto; mas não percecionado ate então outra evidencia de
anomalia no veiculo, concordando e não apresentando factos concretos/credíveis nem
argumentos contraditórios aos por mim apresentados, somente dizendo que em 17.000kms

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muita coisa podia acontecer não sendo a meu ver um argumento credível, valido e
respeitoso a levar em contar atendendo á entidade que representa pondo em causa o seu
bom nome (note-se que as manutenções anteriores foram todos prestadas pela mesma).
Expos que iria levar o veiculo a marca para analise pormenorizada de todos os
acontecimentos; mas autorizei todavia sendo o trabalho da autoria da entidade que
colocassem o carro em boss condições mediante o trabalho que eles realizaram.
7ª- Passado 5 dias, efetuei o pagamento mediante factura ref. FA FA/160240 com
237.142Kms; sai da oficina, já denotando um comportamento anómalo no veiculo,
desloquei-me somente 500metros para o carro começar a grilar do motor em aceleração dos
1700-2000rpm, grilar e ruido da poli superior (note-se que foi pedido e foi relatada vezes
consecutivas, essa anomalia nomeadamente 1º vez que o veiculo entrou em sistema de
segurança), uma sinalização no quadrante e “soluçar” no desenvolvimento do motor.
Voltando a oficina falei com responsável não sabendo já o que lhe dizer, provando ele
mesmo e o responsável administrativo as anomalias referidas assumindo sim que houve
desleixo na verificação de um dos problemas (poli superior) deixando na especulação os
serviços anteriores.
Questionei sobre o que previam fazer naquele momento em tais circunstâncias pronunciando
que teriam que averiguar deixando la o carro; percecionando não estar incumbidos do que
se estava a suceder; mediante todas as situações e histórico decidi não deixar mexer no
veículo argumentando que “com tiros no escuro” não se acerta em nada.
Veículo foi levado no dia 29/01/2015 com 237.143Kms para concessionário Honda que sita
em Viana do Castelo, para diagnostico completo, relatório completo de centralina.
Analisando com atenção todos as ocorrências sucedidas podemos concluir e julgar
todos os serviços, prestações e comportamentos adotados por uma entidade
certificada e que cujo nome deva dignificar; devendo no mínimo responsabilizar-se
por parte do sucedido assumindo assim, as suas responsabilidades que deixaram a
quem do que representa.
Provas apresentar; facturas comprovantes, peças substituídas, legado de
concessionário oficial Honda e peritos qualificados de turbocompressores.

Em anexo: Carta de reclamação, facturas ref. FR VD/150032; FA FA/152076; FA
FA/154128; FA FA/160240.

Com os melhores cumprimentos,

Esta reclamação tem um anexo privado
Data de ocorrência: 12 de dezembro 2017
Esta reclamação foi considerada sem resolução
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