Na manhã de 28 de novembro, 10 minutos antes das 9h00m, chego ao meu automóvel, que se encontrava estacionado nos lugares de estacionamento exterior, na Rua Américo Amarelhe - 2815-881 Sobreda, e deparo-me com o capô e vidro frontal cheio de ervas, terra e pedras, resultantes dos trabalhos de corte de ervas por parte de colaboradores da CMA. NÃO HOUVE CUIDADO algum em proteger os automóveis e, para ridículo da situação, encontrava-se encostado a uma parede lateral de um prédio uma placa de proteção. NENHUM colaborador utilizou a bendita proteção de modo a salvaguardar a integridade dos automóveis.
Durante essa semana os trabalhos de corte continuaram e, no dia 2 de dezembro, quando chego ao meu automóvel, deparo-me OUTRA VEZ com o mesmo cenário: ervas, terra e pedras em cima do capô. Chamado à atenção, o trabalhador da CMA responsável por tal ato (precisamente o mesmo que se encontrava junto ao carro no dia 28), chamou um colega para soprar com um aparelho o que estava em cima do carro. Claro está, que não é o suficiente para deixar o carro em condições.
Os senhores estão a fazer o trabalho deles, contudo NÃO DESEMPENHAM COM RIGOR, as competências que lhe assistem, salvaguardando os veículos e outros, utilizando a proteção que tão descaradamente exibem encostada às paredes e que não é utilizada para o propósito para o qual foi concedida.
Resultado: tenho o capô picado com o impacto das pedras e um gasto de limpeza do carro, causados pela má prestação de serviço público/camarário/municipal.
Como poderá a CMA responsabilizar-se e recompensar os lesados?
Em anexo, encontram-se fotografias do estado em que ficou o veículo e uma fotografia do veículo que estava de apoio na 6ª feira, dia 2 de dezembro.
Esta reclamação tem um anexo privado
Data de ocorrência: 28 de novembro 2022
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