No dia 21 de dezembro recebo uma correspondência da Câmara municipal de Castelo de Paiva em que no seu interior tinham duas folhas, uma era uma citação tributária da parte do dr. Adão e Silva e outra uma proveniência da dívida de tarifa de resíduos sólidos e outros enviado pela tesoureira.
Fiquei revoltado quando vi estas comunicações e de imediato enviei um email para para dois endereços da CMCPV para que me fosse enviado o numero da entidade e respetiva referência e o valor em divida.
Lamentei o fato de estarmos a viver uma pandemia e a câmara queria e quer obrigar-me a ir pagar 3,86€ propositadamente aos serviços, porque não cria outras alternativas á liquidação deste serviço.
De referir que o valor em causa na citação e proveniência é de 3,86€
No dia 22 de janeiro recebo um email da tesoureira dando-me indicação do nib e do valor em dívida. Valor a pagar 15,55€
Paguei os 15,55€ + 1,04€ de taxas ao banco. Enviei comprovativo do pagamento para a CMCPV e solicitei os recibos.
Hoje dia 25 de janeiro, recebo o recibo de 11,68€. (ver anexos). Mas afinal porquê esta diferença?
Mais uma vez afirmo e reafirmo que enquanto durar esta pandemia não irei aos serviços municipais pagar 3,86€ de resíduos.
Colocam na fatura pagamento por MB e não colocam nem entidade nem referência.
Quero ser muito bem esclarecido de toda esta situação, pois como fui ameaçado com uma penhora, também vos digo que tudo irei fazer para defender os meus direitos.
Esta reclamação tem um anexo privado
Data de ocorrência: 25 de janeiro 2021
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