Polícia Municipal de Coimbra - Infração por estacionamento

No presente dia, 22-02-2025 pelas 20:15, estacionei a minha viatura, matrícula AG85GQ, em cima do passeio numa transversal, na subida para a praça da república, identificada no documento do agente da polícia municipal como Transversal Sá da Bandeira.
Sendo do conhecimento geral a dificuldade existente no que respeita a estacionamentos, que se prolonga há bastante tempo devido as obras ali existentes, os cidadãos "veem-se obrigados" por vezes a estacionar indevidamente devido a essa escassez de lugares.
Não quero de forma alguma excluir a minha responsabilidade na infração por mim cometida, pelo contrário, quando estacionei a viatura naquele local tinha total consciência da infração que estava a cometer e que estaria sujeito a uma contra ordenação rodoviária pelo estacionamento em cima do passeio.
Contudo não posso concordar com a avaliação do agente e a descrição da infração por ele efetuada.
O agente descreve a infração, como estacionamento de viatura em passeio impedir a passagem de peões, sendo uma avaliação totalmente errada, porque sempre com a consciência da infração que estava a cometer, tive o cuidado de estacionar de forma a não prejudicar o menos possível a circulação de pessoas, incluindo pessoas com cadeiras de rodas, como comprova fotografia que anexo a presente reclamação.
Assumo total responsabilidades pelos meus atos e de todos as consequências que daí possam resultar, mas que sejam justas e honesta.
É de forma injusta, desonesta, de mau profissional, e um exemplo de mau serviço prestado, a forma como o agente em questão avalia esta situação em causa, como se pode ver na fotografia, há mais de 1 metro livre para a circulação de pessoas entre a frente da minha viatura e o poste metálico em frente.
A diferença da má avaliação pelo agente resulta, para mim, no agravamento no que respeita ao valor a pagar pela infração, apenas e só, porque lhe apeteceu avaliar daquela forma.
Espero que seja avaliada esta situação com os dados e provas apresentadas, e que o auto de contra ordenação seja elaborado com informação verdadeira e não informação adulterada pelo agente em causa.

Sem mais de momento,

Celestino Nunes