No passado domingo dia 9 de Agosto dirigi-me de carro da minha casa , situada na rua dos Remedios À lapa até a casa dos meus pais nos Anjos. Em virtude dos inúmeros cortes em virtude da chegada á volta de Portugal achei que a melhor das hipóteses seria ir pela baixa. desci a calçada de são Francisco para seguir pela rua da Conceição. Ja na calçada de são Francisco o transito estava engarrafado, mas quando chegue, ja na rua da Conceição ao cruzamento com a rua da Prata, e fiquei la parado mais de meia hora sem andar 1 metro. Comecei a buzinar a um certo ponto e um agente da policia municipal que estava no passeio do cruzamento a conversar, ja que estavam policias de transito da PSP a coordenar o transito o agente veio falar comigo. Disse para eu ter calma e até ai tudo bem. Referiu a situação da volta a portugal. Eu disse que se calhar teria sido melhor de naquelas circunstancias a abrirem naquele dia a praça do comercio ao transito. O agente mandou-me escrever e disse que eu tinha que ter calma.. Eu disse então para resolverem a situação e ele respondeu insinuando que a situação seria resolvida com uma multa se eu voltasse a funcionar.
O agente da policia municipal mostrou um alheamento total á situação e a ajudar as pessoas a sair dali. Como o poderia ter feito? Em vez de estar encostado a conversar nesse cruzamento, ter ido para o cruzamento da rua dos Fanqueiros mais á frente e tentado acelerar a fluidez do transito, com o seu colega que estavam ali a ver os gentes da divisão de transito da PSP a trabalhar.Também não compreendo porque é que naquele dia não se abriu o terreiro de paço para o transito, pelo menos enquanto durou a confusão. Também não se compreende a postura de desafio do agente da policia municipal, e do seu alheamento do seu papel de ajuda aos cidadãos, e a arrogância com que falou ameaçando uma multa. Alias este tipo de postura é comum nos agentes da policia municipal.
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