No dia 3/08/2018 na Praceta Torres do Restelo, ao fazer marcha-atrás para descer do passeio para o alcatrão através da rampa de acesso do mesmo que permite o acesso de viaturas à dita praceta bem como a garagens, e sem possibilidade de fazer inversão de marcha antes de descer, apesar de todo o cuidado que tive a descer o mesmo, a viatura embateu por baixo na parte debaixo do motor e pára choques, tendo mesmo este ficado preso na esquina superior do passeio, algo que dentro de um carro não nos apercebemos e ao descer, o mesmo partiu encaixes tendo também danificado plásticos que o ligam à cava de roda e resguardo do motor, tendo ainda ficado torcido. Ora a viatura não está rebaixada, tendo sim a altura original quando saiu de fábrica devendo-se tal embate à altura demasiado elevada do mesmo em relação ao alcatrão bem como à inclinação quase a pique. Ora esta área pertence ao Município de Lisboa e basta olhar para as fotos que enviei a semana passada, passado 1 ano e meio, para se perceber que todos os dias raspam/batem ali viaturas na parte inferior das mesmas, ao contrário do que alega o Núcleo de indemnizações de que ninguém nunca reclamou de qualquer dano ali, ao que respondo, calculo porquê, pois tal deve-se às pessoas não se quererem chatear por causa de pára choques raspados por baixo onde não se vê, bem como devido a tanta burocracia para reaver a indemnização pelos danos causados, danos esses que devem ser restituídos por direito.
Tenho imensas fotos comprovativas do sucedido mas estranhamente só consigo anexar aqui uma.
Esta reclamação tem um anexo privado
Data de ocorrência: 1 de junho 2020
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