Sou habitante em Lisboa na Rua Dona Estefânia onde não existe solução próxima de parqueamento não pago. Como habitante tenho ireito a solicitar o dístico de estacionamento, direito esse que a EMEL me está a negar. Efetuei a troca de uma viatura (venda da
viatura que tinha dístico e compra de nova viatura) e como tal tenho de efetuar a troca do dístico, serviço esse que hoje só é possível por marcação. Ao efetuar a marcação sou surpreendido com a possibilidade de apenas marcar para dia 12 de agosto. Percebo a situação particular que todos vivemos de contingência, mas não percebo a falta de alternativas que são dadas. Habito nesta rua, pago os meus impostos em Lisboa e estou impedido de estacionar o carro em casa ou em qualquer zona próxima uma vez que todas as zonas envolventes são pagas. Contactei a emel a questionar tal situação e a questionar se posso fazer o pagamento diário do estacionamento e depois pedir a devolução do dinheiro pago dado ser um direito como morador de ter o dístico de estacionamento, e sou informado que não tenho alternativa. Não tendo qualquer alternativa não tenho forma de estacionar o carro, repito na rua onde habito, na cidade onde pago impostos, o que entendo ser uma séria violação de direitos enquanto contribuinte. Aliás é uma violação ainda mais grave pois no limite a EMEL tem um incentivo perverso de atrasar o máximo possível a marcação para até lá terem um nível de receitas maiores - uma violação grave. Agradeço solução para este
problema urgente uma vez que estou a ter sérios custos até porque a minha esposa (proprietária do veículo se encontra em teletrabalho, não tendo alternativa de estacionamento. Como Câmara Municipal, responsável pela concessão dos estacionamentos à EMEL deverão ter a responsabilidade de garantir que existe o cumprimento do serviço aos habitantes de Lisboa, pelo que agradeço intervenção.
Data de ocorrência: 28 de julho 2020
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