Em 27 de Março de 2019 foi solicitado à C.M.Lisboa a emissão de uma certidão da isenção da licença de utilização que foi emitida uns dias depois. Até este ponto muito agradeço a prontidão com que nos receberam. Tendo-se verificado em julho que a fatura emitida tinha sido em nome da empresa e não em nome da cliente, dirigimo-nos (no dia 22/07/2019) aos serviços e solicitámos a anulação da fatura com o nome da empresa e a emissão de uma nova fatura com os dados da cliente. Além de nos ter sido solicitado uma enormidade de documentos da casa e afins, que no meu entender e a nível contabilístico não são necessários mas, atendendo ao pedido lá entregámos tudo o que nos solicitaram. Desde essa data para cá e apesar de contactarmos todas as semanas (quer telefonicamente, quer presencialmente, quer via email) e termos falado com várias pessoas e o processo ter passado por diversos departamentos e terem passado todos os prazos incluindo o ano civil e estando já em março de 2020, recebemos esta resposta, via email, por parte de um Sr Edgar Tavares:
Boa tarde,
Face ao exposto, foi questionado o serviço instrutor em relação ao NIF que foi associado ao pedido de certidão.
Tendo sido, no ato do pedido, o NIF indicado o PT515207721, a fatura/recibo foram emitidos devidamente, logo não há lugar a correção do pedido e emissão de nova fatura.
Cumprimentos,
Edgar Neto Tavares
Tecnico Superior
Câmara Municipal de Lisboa
Direção Municipal de Finanças
Departamento de Receita e Financiamento
Divisão de Registo, Gestão, Liquidação e Promoção da Receita
Esta resposta que eu considero que só pode ser ou uma brincadeira ou uma partida do dia das mentiras efetuada no dia 23 de março de 2020.
Tendo respondido ao email que este senhor nos remeteu, uma vez mais não obtivemos qualquer resposta por parte deste ou de qualquer uma das pessoas responsáveis que vinha em cópia por parte deste senhor.
O documento em si, é necessário para a cliente apresentar com a declaração de IRS dado que foi uma despesa que a cliente teve com a venda do imóvel e é inadmissível que um pedido feito nos serviços a 27 de julho de 2019 ainda ande aqui para trás e para a frente.
Esta reclamação tem um anexo privado
Data de ocorrência: 5 de abril 2020
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