Como vem sendo habitual o serviço de remoção das ervas daninhas nos passeios que circundam os prédios nesta rua, tem como consequência a projecção de pequenas pedras, peiras e detritos. Dado a velocidade com que a máquina roçadora ao cortar as ervas, projecta as pedras e detritos contra as janelas das habitações e veículos estacionados, provoca danos nos bens atrás descritos.
Nesta 4ª Feira passada quando me dirijia para a minha porta do prédio fui atinjido na face por uma pequena pedra, sem que o funcionário se apercebesse. Após se retirar do serviço tive que, com ajuda de vizinhos proceder à limpeza na entrada no prédio e imediações tal a quantidade de lixo e ervas cortadas que a acção de corte provocou.
Por mais que uma vez chamei a atenção aos funcionários que manobram a dita máquina para os efeitos colaterais de tal acção, não obtendo resposta.
Pergunto? Até quando é que os moradores e condóminos vão continuar a serem lezados com esta acção?
Como é que é possível termos à nossa porta um matagal de ervas sem critério nos espaços verdes?
Como é possível os passeios estarem esburacados há tanto tempo, porque as pedras da calçada se soltaram por acção das intempéries?
E por que é que um funcionário de uma empresa privada num suposto combate á presença de baratas, (após queixa por mim apresentada) apenas levantou uma tampa de esgoto na estrada, introduzindo produto. É claro que não resultou pois as baratas continuam inclusivé dentro prédio?
E que dizer de ratos que á noite circulam nas imediações dos caixotes do lixo?
Se dúvidas existem do que atrás relato não há como virem ao terreno e ouvirem as pessoas.
Esperam os moradores e condóminos melhor e equilibradas atitudes dos responsáveis.
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