Câmara Municipal de Sátão
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Câmara Municipal de Sátão - Gestão do património em bairros de habitação social

Sem resolução
Nádia Regina Moreira dos Santos
Nádia Santos apresentou a reclamação
12 de outubro 2014

Em consciência. Em democracia. Apelo ao Estado de Providência.

Venho por este meio informar a minha indignação sobre a falta de zelo e preocupação da entidade estatal, Câmara Municipal de Sátão, que alojou famílias carenciadas, na denominada Habitação Social de Sátão, na rua Conde Dom Henrique;1094;3560-183; Sátão, distrito de Viseu.

Basta olhar e a descrição não mente.
Julgo existirem projectos que estudam a melhoria do espaço público em bairros de gestão municipal e cooperativa.
A inclusão é um trabalho árduo. Compete ás partes interessadas a aculturação. Infelizmente, em Sátão, a inclusão aconteceu. Todavia, porém seria interessante vê-la funcionar se a co habitação tivesse como privilégio o empenho de todos na : limpeza;no bem estar; na ordem;respeito e regeneração; participação relativa à criação / renovação do espaço; asseio; espaço jardim e urbanismo. Ao invés, o que se encontra é: um prédio degradado em nove anos; no meio de um emaranhado de lixo e entulho; falta de higiene; mau trato;por vezes animais como cavalos, burros, cães (sem vacinação), ratos, doença; constante frenesim de carrinhas com pertenças e negócios; moradores desesperados; inseguros e com medo de represálias. Tal descrição é protegida pela Câmara, pois, segundo informações de terceiros inúmeras queixas foram entregues em mesa e pelos vistos, confinados em não reagir. Aliás, e como nota de cautela, os pedidos anteriormente apresentados sobre defesa dos moradores, não surtiu efeito. Apenas " acusações ". Note-se aqui, medo de represálias, repito.
Indirectamente, devo exercer uma olhar atento sobre Portugal.Requer humildade da parte do reclamante. E Ao olhar cidades como: Viseu, Lisboa,Porto, Aveiro,Guarda, Évora, Albufeira ( ... ) vejo expresso nas gentes a cooperação total, as parcerias e uma gestão de bairros públicos de excelência e que por motivos de muita ordem, a alocação das famílias em habitação social é edificada, racional, com respeito ás crenças; religião; cultura, cor e ou raça. Civilização. E não conflitos culturais. TENHAM ATENÇÃO!
Para terminar, acrescento a esta imagem, uma aguarela. Uma paisagem de desordem social que incomoda vizinhos e moradores.
E mais! Porquê que nas cidades a atribuição de habitação social a famílias carenciadas é feita de forma racional, sem lesar uns e outros e nesta vila, concelho, não é pretexto de ordem?

E de tudo concluo.

Data de ocorrência: 12 de outubro 2014
Câmara Municipal de Sátão
19 de novembro 2014
Ex.mos Senhores

Quanto à reclamação apresentada cumpre-nos informar o seguinte:
A reclamante é filha de um morador do prédio de habitação social que quando lá foi alojado sabia que vários dos apartamentos seriam ocupados por famílias de etnia cigana. É sabido que os elementos desta etnia têm “especificidades” resultantes da sua própria cultura e profissões /ocupações mais usuais, que se traduzem na maneira como utilizam os espaços exteriores à habitação.
O Município de Sátão consciente e atento a estas “especificidades” tem desenvolvido ações de sensibilização e fiscalização quanto ao uso dos espaços comuns quer interiores quer exteriores ao prédio.
Pelo exposto, entende este Município estar a desenvolver políticas de integração e a desenvolver esforços para que seja ultrapassado o sentimento de desconfiança mútuo para que seja possível estabelecer boas relações de vizinhança.

Com os melhores cumprimentos

Lígia Soares
Nádia Santos
22 de novembro 2014
Antes de mais saudações aos presentes e leitores.

Agradeço as palavras e o desempenho na resolução.
Encontro-me concordante com o vosso comunicado que esclarece, em parte, o conceito que constitui, hoje, o âmago da nossa sociedade - Inclusão.
Estou grata pela importância e pelo vosso reconhecimento na persistência em alcançar a excelência na gestão. Desde o inicio. É preciso prudência.
Porém, sou cúmplice e ou, testemunha, participante activa, reclamante perante o dano, que é colectivo, causado pela ausência de fiscalização, enquanto sois a : autoridade responsável pela supervisão de bairros de gestão municipal.
Não está em causa a reprodução fiel de cada cidadão na sua condição enquanto homem, nem no que nos define. Não é acusação.Também não é caridade. É a podridão, ás vezes humilhação. É o " Lixo " senhores!
E a meu ver correctamente, à luz destas considerações, espero ter partilhado o desejo de acabar com todas estas inquietações.
A par de todos os esforços. Politicas de integração e acções de sensibilização que o município de Sátão desenvolve concomitantemente com a padronização dos comportamentos em sociedade, penso ser necessário que, no exercício da vossa função. Que o trabalho se dignifique também na Ação .
Resumirei. Portanto, por isso e sobejamente para finalizar, algumas das grandes linhas: Limpeza, asseio,SAÚDE PÚBLICA ,ordem, respeito pela estrutura,regeneração,renovação do espaço, espaço jardim e urbanismo.

Aguardo.

E assim me despeço sem mais e, com os melhores cumprimentos.
Esta reclamação foi considerada sem resolução
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