Desloquei-me a loja para comprar um sofá, que estava num anúncio da página a 309€ e foi-me impingido um pagamento de 65€ (não negociáveis) para a deslocação do mesmo até casa. Ofereci a possibilidade de transporte pessoal ao qual me foi dito que não era possível! Mesmo assim, nessa condição aceitei, e pedi o livro de reclamações para expor esta situação, pelo que me foi imediatamente recusada a compra
Data de ocorrência: 4 de janeiro 2023
Acusamos esta reclamação não só falsa no seu conteúdo como de fortes indícios de intenção pré-concebida da sua realização sem fundamentação.
Após ter entrado na nossa loja e se ter dirigido de imediato a um chaiselong exposto dizendo que seria essa o modelo que pretendia, pese embora, não correspondesse ao previamente falado via online e cujas características diferem, não só em medida, bem como na sua composição.
Foi esclarecido das características deste, bem como a forma de processamento das nossas encomendas, forma de entrega e respetivo o custo. Pelo que, não dispondo do artigo em stock na loja (além do de exposição, que serve apenas para esse efeito), teria de ser entregue do nosso armazém até à sua morada com o custo associado de 65,00€. Este custo de envio é de conhecimento público e de fácil informação através dos mesmos meios de que dispôs para esclarecimento de outras questões. O SR. Júlio Campos não concordou com o valor da entrega, querendo exigir fazer o levantamento do artigo em loja, tendo o mesmo sido recusado e esclarecido que não temos essa opção.
Em momento algum o SR.Júlio Campos foi obrigado a pagamento do valor do transporte. Após a falta de respeito para com a colaboradora que lhe prestou atendimento, bem como abordagem autoritária e machista a venda foi recusada. Isto é, com intervenção de uma segunda colaboradora que presenciou o momento, esta, aconselhou a que a encomenda não se realizasse. Veja-se: o SR.Júlio Campos entrou dentro do nosso estabelecimento, exigindo um artigo dentro das formas e condições que pretende, não concordando com o que é esclarecido;
De imediato, pede o livro de reclamações. Ainda assim, a sua pretensão é de escrever no livro de reclamações e realizar a sua encomenda…
Podemos concluir com a recusa de venda de bem com causa justificativa.
A ocorrência desta circunstância inerente à circunstância do já frisado ato machista,
autoritário e desrespeitoso tornou a venda do bem como algo anormalmente prejudicial para o vendedor, bem como para o cliente.
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