Performance da Marca
Índice de Satisfação nos últimos 12 meses.
Taxa de Resposta
100%
Tempo Médio de Resposta
100%
Taxa de Solução
77,8%
Média das Avaliações
35%
Taxa de Retenção de Clientes
25%
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Carclasse - Conserto do carro para, 150km depois, ele parar

Sem resolução
Nuno Morais
Nuno Morais apresentou a reclamação
23 de agosto 2019 (editada a 5 de novembro 2020)

No dia 24-07-2019, na Carclasse de Ribeirão, entreguei um Mercedes C200 para resolver um problema específico, mas também, pensei eu - é a "Mercedes oficial" - ver o meu carro ser correta e globalmente analisado.
150km depois de levantar o carro e de ter pago 782 euros, este simplesmente parou, não arrancava, situação ocorrida pela primeira vez na vida deste veículo.
Foi enviado por reboque para a Carclasse e, sem mais explicações, procedam à reparação e enviaram uma mensagem a informar que poderia ser levantado, sem antecipadamente informarem e/ou perguntarem se eu concordava com o arranjo e o preço.
Honestamente, sempre pensei que me iriam telefonar antes, até porque o carro tinha há poucos quilómetros antes ali sido intervencionado.
Nunca este carro parou por avaria, mas, coincidência (ou não...), foi avariar precisamente pela primeira vez e apenas 150km após ter saído da oficina da Carclasse.
Considero, assim, haver uma relação entre a intervenção na Mercedes Carclasse e a avaria que surgiu após, mas a Carclasse não assumiu qualquer responsabilidade, tendo, primeiramente, cobrado todos os testes como se da primeira intervenção se tratasse e, só após a minha reclamação, lá retiraram cerca de 40 euros.
Caros senhores da Carclasse, não considero que tenha sido uma coincidência a segunda avaria, mas sim fruto da vossa intervenção. Mesmo que não propositada.
O mínimo que se exigiria era informarem o cliente do problema que o carro tinha, bem como dos custos de reparação e, depois, logo se veria.
E porque acredito que houve relação entre a avaria e a vossa primeira reparação, os custos associados à segunda intervenção deveriam ter sido mínimos. Chama-se a isso responsabilização e, como representantes oficiais da Mercedes, seria o procedimento correto a ter com um cliente que leva o seu carro com um problema e, pouco tempo depois, vê o carro a parar pela primeira vez.

Data de ocorrência: 23 de agosto 2019
Carclasse
12 de novembro 2019
Agradecemos o envio dos seus comentários, os quais representam um valor acrescido na nossa política de permanente melhoria e evolução dos nossos serviços, no sentido de aumentar o grau de satisfação dos nossos Clientes. Assim sendo, gostaríamos que todas as experiências fossem positivas e lamentamos, por isso, quaisquer acontecimentos que originem insatisfação nos nossos Clientes, como o que nos reportou.
Por respeito aos princípios da confidencialidade da informação dos nossos Clientes e do tratamento personalizado, solicitamos que nos coloque a sua exposição através do contacto crm@carclasse.pt
Nuno Morais
12 de novembro 2019
Tendo sido contactado por uma vossa colaboradora, poucos dias depois de ter deixado o carro pela terceira vez na Carclasse, no intuito de apreciar o meu (pouco) grau de satisfação, bem como tendo já a Carclasse, pelo menos, um contacto meu, não compreendo o porquê da necessidade em fazer (mais) uma exposição.
Mas, muito bem, enviarei o texto acima mencionado para o vosso email de contacto, apesar de, desde já, deixar a minha permissão para responderem por esta via se assim o desejarem. Ou o princípio de confidencialidade funciona como uma defesa, não do queixoso, mas antes do seu destinatário?
Nuno Morais
5 de novembro 2020
Bom dia,

Conforme cópia do email enviado, tal como sugerido pela Carclasse, já há quase um ano (!) - mas sem ter tido qualquer resposta -, venho novamente solicitar o devido esclarecimento, bem como ser ressarcido, pelo menos no serviço de mão de obra e testes realizados, os quais, indevidamente cobrados, julgo ter direito.

ENVIADO POR GMAIL EM 12-11-2019

Boa tarde,

Conforme sugerido pela Carclasse no Portal da Queixa, venho expor a respetiva queixa pelo mau serviço prestado.

Com os melhores cumprimentos,

Rui Nuno Cunha
46-BD-96

No dia 24-07-2019, na Carclasse de Ribeirão, entreguei um Mercedes C200 para resolver um problema específico, mas também, pensei eu - é a "Mercedes oficial" - ver o meu carro ser correta e globalmente analisado.
150km depois de levantar o carro e de ter pago 782 euros, este simplesmente parou, não arrancava, situação ocorrida pela primeira vez na vida deste veículo.

Foi enviado por reboque para a Carclasse e, sem mais explicações, procederam à reparação e enviaram uma mensagem a informar que poderia ser levantado, sem antecipadamente informarem e/ou perguntarem se eu concordava com o arranjo e o preço.

Honestamente, sempre pensei que me iriam telefonar antes, até porque o carro tinha há poucos quilómetros antes ali sido intervencionado. Nunca este carro parou por avaria, mas, coincidência (ou não...), foi avariar precisamente pela primeira vez e apenas 150km após ter saído da oficina da Carclasse.

Considero, assim, haver uma relação entre a intervenção na Mercedes Carclasse e a avaria que surgiu após, mas a Carclasse não assumiu qualquer responsabilidade, tendo, primeiramente, cobrado todos os testes como se da primeira intervenção se tratasse e, só após a minha reclamação, lá retiraram cerca de 40 euros.

Caros senhores da Carclasse, não considero que tenha sido uma coincidência a segunda avaria, mas sim fruto da vossa intervenção. Mesmo que não propositada. O mínimo que se exigiria era informarem o cliente do problema que o carro tinha, bem como dos custos de reparação e, depois, logo se veria.

E porque acredito que houve relação entre a avaria e a vossa primeira reparação, os custos associados à segunda intervenção deveriam ter sido mínimos. Chama-se a isso responsabilização e, como representantes oficiais da Mercedes, seria o procedimento correto a ter com um cliente que leva o seu carro com um problema e, pouco tempo depois, vê o carro a parar pela primeira vez.
Nuno Morais
11 de dezembro 2020
Boa tarde, Sr. Hugo Padrão,

Agradeço o esclarecimento, mas mantenho a minha discordância relativamente à intervenção realizada no meu automóvel.

Com efeito - e volto a recordar que foi necessário ir à vossa oficina três vezes(!), pois o carro avariou/parou após as duas primeiras - continuo a não achar admissível que apenas após cerca de 380 km, ou seja, quase nada (80 dos quais realizados para voltar a casa após sair das vossas instalações), o automóvel tenha avariado novamente.

Refere que, aquando da segunda visita, o problema nada tinha a ver com o da primeira, mas desconfio que assim não seja e considero que houve um trabalho incompleto da vossa parte. O qual foi corrigido, em parte, na segunda intervenção.

Ora, é aqui que surge a minha discordância, para corrigirem a intervenção incompleta realizada na primeira visita, foi necessário realizar outra vez todos os testes, abrir o motor, etc. Em peças, na segunda intervenção, paguei apenas cerca de 20 euros, mas juntamente com os testes (repetição dos testes... ) e mão de obra (outra vez abrir e fechar o motor quando na primeira intervenção tudo podia ter ficado resolvido), paguei cerca de 120 euros.

São estes 120 euros pagos que coloco em causa (não o pagamento dos anéis o-ring). O vosso primeiro diagnóstico foi incorretamente realizado, mas o cliente teve de pagar novos testes e mão-de-obra numa segunda intervenção por má intervenção na primeira.

Relativamente à terceira(!) intervenção, elogia o facto de nada me ter sido cobrado, o que é verdade. Como também o é o facto de nem saber o que foi realizado e intervencionado dessa vez... Na verdade, o automóvel, oficialmente, nem deu entrada na Carclasse, não me foi facultado qualquer documento de entrada, nem de saída. E, só após muita insistência minha, me foi passado um documento com a data de entrega, apenas um mero papel onde se lê o diagnóstico ("viatura não pega") e uma assinatura do cliente que nem sequer é a minha... O que foi realizado? Não faço ideia.

Quanto ao facto, por si aludido, de não frequentar oficinas oficiais da marca Mercedes, não vejo qual é a relevância dessa observação. A mesma só teria pertinência se me tivesse sido informado, previamente a qualquer intervenção, que os meus direitos e conserto do automóvel seriam diferentes por motivos relacionados com a não frequência de oficinas oficiais. A partir do momento em que aceitam a entrada de uma viatura, ou informam o cliente de que terá um "tratamento diferenciado" por não ter um histórico de intervenções na marca ou, simplesmente, tratam o automóvel como se de um qualquer com "linhagem" se tratasse. Ou, comparando, se o senhor mudar de hospital, o último irá fazer menção ao facto de nem sempre o mesmo ter frequentado?

Como já tinha referido noutras comunicações, privilegiei e desloquei-me à vossa oficina por considerar que, sendo oficial, de forma séria e responsável veria os problemas do carro resolvidos. Mesmo sabendo que pagaria bem mais. Infelizmente, na segunda intervenção, nomeadamente na questão de me ser cobrada novamente a mão-de-obra e os testes, assim não sucedeu. E, sendo uma oficina oficial da Mercedes, mais grave se torna a decisão em cobrar tais valores. Sr. Hugo Padrão, volto a frisar e a chamar a atenção para o facto de só à terceira visita, num espaço de 350 km, as avarias e paragens do automóvel terem ficado resolvidas.

Com os melhores cumprimentos,
Esta reclamação foi considerada sem resolução
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