Muito boa tarde. Venho por este meio mostrar a minha enorme indignação com a situação que se passou hoje (7-1-2021) num autocarro da carris: veículo 2691.
Cerca das 16h20 entro no autocarro 751 em frente ao Hospital de Egas Moniz. Passo o cartão no leitor (cartão número CP0243398944) e apareceu luz verde e um saldo de 2,55 euros.
Sentei-me tranquilamente e algumas paragens depois apareceram dois senhores revisores, cerca das 16h25. Mostrei prontamente o meu cartão, e fui surpreendida pelo revisor que me acusou de não ter validado o cartão. Disse-lhe que o tinha acabado de fazer e disse inclusivamente o saldo que tinha aparecido no leitor (2,55), não tendo ele acreditado na minha palavra nem das pessoas que me acompanhavam.
Um pouco nervosa voltei a repetir o que tinha acontecido, e mais uma vez fui acusada de não ter validado o cartão, o que é mentira.
O revisor pediu a minha identificação e começou a passar um auto (Nº 267076) dizendo com estes termos "se a senhora não se exaltasse eu não lhe passava a multa", "você é que se exaltou".
Jamais um funcionário poderá passar uma multa a alguém baseado no estado psicológico da pessoa, sobretudo após estar a ser acusada de uma coisa que não corresponde à verdade. Peço que averiguem a competência deste sr. revisor para que situações lamentáveis como esta não voltem a acontecer.
Voltei novamente ao leitor de cartões (na presença dos dois revisores) para perceber se o cartão estava a funcionar, e apareceu novamente 2,55 euros de saldo e a luz verde, tal como já tinha aparecido quando entrei no autocarro.
Gostaria que me explicassem o que aconteceu, pois só a carris poderá explicar se houve algum erro/problema do sistema ou do próprio leitor. Peço que seja anulada a multa e se faça justiça.
Data de ocorrência: 7 de janeiro 2021
Para deixar o seu comentário tem de iniciar sessão.