Centro Hospitalar do Médio Ave
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Centro Hospitalar do Médio Ave

Centro Hospitalar do Médio Ave - Má atitude da médica com os utentes

Sem resolução
CLAUDIO PEIXOTO
CLAUDIO PEIXOTO apresentou a reclamação
26 de janeiro 2017

A minha mãe deu entrada de urgência durante o dia de terça feira (24/01/2017) no Hospital de Famalicão. Foi salva graças á equipa de profissionais na urgência. Agradeço a esta equipa por isso!

No dia de 25/01/2017 logo pelas 8h da manha estava presente no hospital para acompanhar o estado de saúde da minha mãe. Pedi informações a enfermeira que me disse que estavam em mudança de turnos e que logo que possível seria informado de tudo. Esperei calmamente! Retirei-me da sala Laranja sempre que era solicitado pelos profissionais. Na volta a sala, vejo uma medica extremamente agressiva com os pacientes e acompanhantes. Não tendo implicado comigo e compreendendo sempre a posição dela enquanto médica e á pressão a que estava a ser submetida mantive a calma e serenidade.
Mais tarde volto a questionar a enfermeira quem seria o medico responsável, a qual consultou o computador e disse-me para falar com a Dra Liliana Oliveira. Pedi que me disse-se quem era. A dra nesse momento estava sentada de costas para a enfermeira e levantou se e arrogantemente e sempre com estilo agressivo respondeu: sou eu e não tenho nada a dizer, estou a analisar as situações! Agradeci a resposta dela e disse que ficaria então á espera.
Uns 10 minutos depois a dra vem ter com a minha mae, coloca lhe uma mascara de oxigénio e mais uma vez agressivamente avisa-a, de que não podia retirar aquilo. A minha mãe lamentou e disse: «Sabe menina, ao dormir isso sai»! Perante a palavra, «menina», uma vez que deitada e numa confusão de fardas não é possível a qualquer paciente determinar com quem esta a falar (até porque no hospital não existe nenhum cartão identificativo da função e identificação dos profissionais), a dra baixou a cabeça em direcçao á cara da minha mae e gritou: «a senhora não andou comigo na escola, aqui eu sou doutora, não sou menina, a senhora é uma malcriada por não me estar a chamar doutora». Perante isto intervi e perguntei a senhora doutora, onde é que o grau académico dela entrava naquela situação. Questionei ainda se ela estaria ali efetivamente para cumprir a função dela de medica e não de doutora, já que esta a realizar um serviço publico, pago pela contribuições de todas, portanto ela esta ao serviço do população. Extremamente e ainda mais agressiva a doutora foi debitando frases do tipo: «mas quem é você?, em que escola é que andou?, não sabe que sou medica e tenho direito de ser chamada de doutora?», insinuou até que a observação que fiz era de alguém louco. Nesta situação a minha mae ficou muito nervosa. A dra entretanto vendo a situação da minha mae, desviou-se e disse: «ele vai la para fora, e você vai esperar que há de vir outro medico», dando a entender de que não iria cuidar mais da situação da minha mãe. Chamou a segurança retirou me dali e deixou a minha mãe sozinha e num estado grave de nervos.

Chegando ca fora e enquanto fazia a devida reclamação da medica, varias pessoas se juntaram a mim dizendo que a mesma Dra tem demonstrado atos de agressividade com os pacientes.



Grato pela atenção que este e-mail receberá da vossa parte.

Data de ocorrência: 26 de janeiro 2017
Esta reclamação foi considerada sem resolução
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