Centro Hospitalar do Porto - Hospital de Santo António - Negligência

No dia 16, a minha mãe, Laurinda Fernandes Gonçalves Teixeira foi levada ás urgencias pelos bombeiros ao Hospital de Santo António, pelas 14,37 horas. Esteve lá 6 horas, sei que fez Tac e mais não sei. Liguei várias vezes e a telefonista dizia sempre que a linha estava ocupada para tentar mais tarde. deixei os meus dados aos bombeiros para o hospital me manter informada.
Por volta das 20,30 horas a minha mãe ( tinha levado o telemovel ), ligou para o meu pai a dizer que tinha alta e a médica disse o mesmo ao meu pai. Fiquei chateada , a Dra. tinha que ligar para mim e do telefone do hospital. liguei para a minha mãe e pedi que passasse á Dra. Falei com ela e pedi por favor para mandar a minha mãe numa ambulância, tenho o meu pai semi acamado e naquela hora não podia ir. Senti que ficou chateada , respondeu-me que tão cedo não tinha ambulância , tinha muitos utentes á frente. Disse- lhe que só no espaço de duas horas é que podia ir buscar a minha mãe.
Por volta das 21,30 horas liguei para a minha mãe e ela disse que estava dentro de um Taxi e pagava quando chegasse a casa. Fiquei fula.
Liguei para as urgências e perguntei como deixaram a minha mãe que se movimenta de cadeira de rodas,, que tem 85 anos, tem alguma demência e deixam vir sózinha para casa e que nem sequer me ligaram avisar o que se estava a passar.
O Administrativo respondeu-me que a minha mãe se dirigiu a ele e pediu para chamar um taxi e que o resto não lhe competia.