Centro Hospitalar e Universitário de Coimbra
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Centro Hospitalar da Universidade de Coimbra - Socorro mal prestado

Sem resolução
Héber Seabra e Oliveira Maia
Héber Maia apresentou a reclamação
13 de novembro 2016 (editada a 26 de julho 2018)
Antes de mais, convém corrigir este título, onde se lê hospitais da Universidade de Coimbra deve-se ler Codus do Baixo-Vouga, que abrange o concelho de Anadia, departamento do Sistema nacional de Saúde / Proteção Cívil.
De acordo com o meu telemovel telefonei para o 112 há,mais ou menos, 3 horas atrás. Pouquíssimo tempo antes, estava no meu quarto quando ouço a minha mão a guinchar. Saio de rompante para perceber que se passou. Diante da minha porta situam-se dois vãos de escadas, entre estes um patamar, o corpo dela jazia neste. percebi imediatamente que caíra. Desloquei-me até ela, ela reagiu à minha preocupação, descansei, pois rapidamente verifiquei que estava orientada e ventilava. Implorei-lhe que não se mexesse e que permanecesse no local sem se mexer. Subi a rampa de escadas mais superior e ía a pegar no telemovel para telefonar ao 112 quando ela se levanta. Tentei que ela se decidisse a acompanhar-me a uma urgência ou permitir que telefonasse para 112, para se averiguar se tudo estava ok. Também me disse que falhara um degrau.
Resumindo, acabei por telefonar ao 112, conforme puderão verificar na chamada efetuada pelo n.º 964683665. Referi o sucedido, compreendi o que me fora dito. Na chamada referi que a paciente tinha historial de avc. Numa anterior emergência fora lhe diagnosticado algo que não sei precisar o termo técnico mas seria algo do género de avc e ou derrame cerebral num TAC realizado no hospital de Aveiro.
Aos socorristas da ambulância referi a situação. Em conversa com a paciente acabou por ser encaminhada para a urgência dos CHUC.
Acompanhei-os. Quando tento entrar para acompanhar a minha mãe, a enfermeira da triagem barra-me a passagem, apesar do informativo presente na sala dos acompanhantes me permitir acompanha-la, pois, de acordo com este, na área de ortopedia, que me disse a enfermeira ser a secção par onde iria a minha mãe, é permitido um acompanhante. Ela é imediatamente atendida pela ortopedia. Na elaboração do histórico clinico, como acompanhante, não sou tido nem achado. De acordo com a minha mãe, não se processou a TAC nem qualquer outro exame despiste de complicações cerebrais, nem fora vista por neurologia.

No meu pleno analfabetismo de questões médicas, uma coisa sei. Na construção do histórico clínico deve-se ser pernicioso e meticuloso e ouvir todas as partes. O que não sucedeu.
Fizeram um rx ao joelho, concluí-se que nada fraturara e deram-lhe alta, falseando o relatório clínico. Neste é referido analgesias. O meu analfabetismo médico diz-me ou faz-me interpretar que alguém no hospital lhe administrara o analgésico, todavia, a ter fé, no que a minha mãe me relatou do que lhe fizeram, nada faz me verificar que a analgeziaram, apenas, de acordo com ela, foi debatido e combinado com o médico se ela tinha analségicos em casa e ela os tomaria, porém, não é isso que o meu analfabetismo lê do relatório clínico. Posso estar errado.
Data de ocorrência: 13 de novembro 2016
Esta reclamação foi considerada sem resolução
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