Centro Nacional de Pensões - Informações não dadas

Boa tarde!
Em meu nome e principalmente do meu pai Augusto Madeira da Fonseca que não tem mail, reclamo devido ao mesmo hoje se ter deslocado de Abrantes a Lisboa tendo-se levantado ás 4:30 da manhã para ir no comboio tendo eu que dar dinheiro ao meu pai para se deslocar a Lisboa, porque o que recebe do desemprego não chega, paga renda de casa, e chegar o mais cedo possível ao Centro Nacional de Pensões não lhe tendo sido dado nenhuma resposta do que ele pretendia, informações sobre o cálculo provável da reforma. Colocou o requerimento no dia 15 de Janeiro de 2015 no balcão de atendimento da segurança social em Constância e até ao momento não obteve resposta.É inacreditável a mais de 3 meses esperando uma resposta, indo contra as informações prestadas pelo Sr. Ministro da Segurança Social na televisão do qual dizia que o tempo de espera que os pensionista falavam não era verdade !... Afinal é verdade...
O meu pai tem 64 anos de idade, com 46 anos de descontos estando no desemprego a mais de um ano. Quer simplesmente saber se pode pedir a reforma sem penalização ou se houver lugar a penalização qual o valor ? É também inacreditável que tantos balcões da segurança social e nenhum lhe consiga dar uma resposta, cada balcão a que se dirigiu a resposta era diferente.
Assim e dado que o meu pai se deslocou a Lisboa suportando os custos e nenhuma resposta lhe foi dada no atendimento, apenas que aguardasse pela resposta que nunca mais chega, solicito que resolvam esta situação o mais célere possível, tendo conhecimento de outras pessoas que se dirigiram ao mesmo local e conseguiram resolver a sua situação no mesmo dia, ou será que não somos todos iguais...... Isto é mesma coisa que eu estar a fazer atendimento e não saber informar as pessoas, assim não vale a pena haver atendimento,ou sabemos informar o mais que podermos e soubermos porque eu sei que ninguém sabe tudo, agora dar a resposta que foi dada ao meu pai, que é nada, não é atendimento....

Obrigado pela atenção dispensada,

Magda Fonseca