O meu marido faleceu em 10 de junho de 2016, já lá vão 3 anos, entreguei atempadamente, os documentos para requerer uma pensão de sobrevivência para mim e para o meu filho. Até agora nada, já foram feitas várias queixas, vários telefonemas, queixa a provedora, queixa a comissão parlamentar, ao gabinete do ministro da segurança social e a jornalista Ana Borges(única até agora que se mostrou disponível para ajudar e que me pediu os documentos ). Esta situação não se pode prolongar mais. Espero urgentemente uma resolução.
Caótica!
Voltaria a fazer negócio? Não
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