Eu Isabel Neto, filha de Rosa Neto e António Neto, venho em nome destes apresentar o meu desagrado pelo facto de o meu pai (António Neto) ter falecido em 04/11/2017 e até à data a minha mãe (Rosa Neto) ainda não ter recebido qualquer prestação por morte.
Depois de algumas deslocações ao Instituto da Segurança Social entre as quais foram feitas reclamações (as quais anexo) e alguns mails enviados a solicitar informações/pagamento dos valores em atraso, esta situação continua pendente de informações e pagamentos devidos.
Agradeço que com a máxima urgência nos seja pago o valor em dívida há pelo menos 17 meses
Esta reclamação tem um anexo privado
Data de ocorrência: 14 de maio 2019
Se somarmos todas as pessoas que aguardam respostas da (In)Segurança Social somos certamente muitos mais que os professores. Será que não lhes importa o nosso voto? Talvez nos estejam a subestimar por não estarmos organizados e por a nossa situação de investidores forçados no Novo Banco ser teoricamente transitoria. Assim só nos restam as seguintes opções:
-Votar nulo escrevendo qualquer coisa como "A minha pensão?" no boletim de voto.
- Votar em branco.
- Abstermo-nos
Desta forma os principais prejudicados serão os partidos que optaram por "contas certas" à nossa custa (PSD e PS) sem termos que votar em partidos que só podem piorar a situação.
Subscrevo.
Boa tarde D. Isabel, o meu marido faleceu em Janeiro de 2018 e a situação é a mesma. Já passou 1 ano e meio. Nem pensão de viuvez nem subsidio de funeral. Tenho 76 anos e sou deficiência física.
Já reclamei em vários sítios e respostas nada. O nosso Estado Português trata-nos abaixo de cão.
Uma vergonha e é desesperante esta espera.
Cumprimentos
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