Centro Nacional de Pensões - Reforma por invalidez

Adalberto Baptista Mota, 61 anos casado com historial de doença desde 1999 por hipertensão com danos na vista esquerda e insuficiência renal que culminou em hemodiálise com início a 17 de janeiro de 2002. Transplantado com dador de cadáver a 23 de Julho de 2010 com releição por nefropatia de Polliomaviros e toxidade tendo reiniciado a hemodiálise até à data .
Devido à rejeição do enxerto agravou o meu estado geral de saúde, nomeadamente a depressao que já padecia medicado e seguido na psiquiatria . No dia 02 de abril de 2015 pedi baixa médica até a data; findo os 1095 dias de baixa remunerada desde abril de 2018 que não tenho qualquer fonte de rendimento .
No dia 22 de janeiro de 2018, através de relatórios da médica de família, psiquiatra e nefrologista, pedi a reforma por invalidez. No dia 14 de Junho fui chamado ao relator e fiquei de receber uma carta com a decisão. Em setembro recebi uma carta a pedir o meu NIB Bancário, No final de novembro não tendo recebido nenhuma informação, telefonei a saber o andamento do processo, informaram-me que o pesido tinha sido indeferido pelo relator e que iria receber uma carta com a decisão . No dia 11 de dezembro numa loja do cidadão fui infornado de que a CNP tinha-me enviado uma carta datado de 03 de dezembro.
Através de uma marcação fui recebi no dia 31 janeiro /19, onde me forneceram uma copia da dita carta que ainda não tinha recebido: fiz o pedido de insuficiência económica e a junta médica. No livro amarelo relatei toda a situação. Como não me deram resposta, no dia 1de marco enviei uma carta registada com aviso de rececao a Sra Diretora da Segurança Social e na semana seguinte recebi a carta datada de 3 de dezembro e a 19 de março recebi a resposta da reclamação que conforma as normas tinha que ser após 5 dias: na carta assinada pelo diretor da CNP dizendo que tinha levado em consideração a minha reclamação e como tinha solicitará a junta médica para aguardar. Hoje telefonei para a Segurança Social, uma funcionária muito mal humorada respondeu-me que não tinha chegado nenhum pedido, mais uma vez para aguardar.
Esta situação tem agravado o meu estado de saúde e económica.

Adalberto Baptista Mota