Exmos Srs
eu, enquanto filha, venho em nome da minha mãe, infelizmente viuvá desde o 7 de agosto de 2017, reclamar a falta de informação após varias idas a Seg.Soc e envio de carta ao Centro de Pensoes de Lisboa . Apenas nos apresentam desculpas (pedir CC,enganos no n telf..), pois nao sabem mais o que dizer ...
O meu pai faleceu em 7-08-17 , e desde o dia 21 de setembro do mesmo ano que o processo se encontra no sistema.
A partir de junho de 2018 , iniciei as idas a Seg. Social para saber o ponto de situação e data de inicio de reembolso do subs. de funeral e das reformas (PT e FR ) . Que seja compreensível atrasos do estrangeiro devido aos cruzamentos de dados (mas nao de 1 ano 1/12!!!), mas nao é admissível estar o mesmo tempo à espera de receber o de Portugal (subs funeral e reforma portuguesa do meu pai.)
Julgo que, como para a minha mae e muitas outras pessoas nesta mesma situação , é sempre um apoio financeiro . E mais, que tanto trabalharam, pouparam para ter uma casa , uma vida com alguma qualidade de vida ,apesar das doenças que acompanharam os últimos anos de vida ou mais, e descontaram toda a sua vida para terem ter o seu «ordenado» de sobrevivência.
Acham justo estar tanto tempo à espera ?
Para que serve os decretos-leis a dizer que após 90 dias, 3 meses, 6 meses ... começam os reembolsos ? Uma simples informação de previsão ...
Agradecíamos uma resposta , ou melhor, o começo de reembolsos para quem esta a espera .
Cptos
Fatima
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