Centro Nacional de Pensões
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Performance da Marca
13.1
/100
Insatisfatório
Insatisfatório
Índice de Satisfação nos últimos 12 meses.
Taxa de Resposta
10,7%
Tempo Médio de Resposta
0,9%
Taxa de Solução
11,3%
Média das Avaliações
34,7%
Taxa de Retenção de Clientes
40%
Ranking na categoria
Serviços Sociais e de Previdência
1 ADSE 78.8
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Centro Nacional de Pensões13.1
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Centro Nacional de Pensões - Tempo de demora referente a resposta tempo de descontos

Sem resolução
Irene Sousa
Irene Sousa apresentou a reclamação
15 de março 2019
A Caixa Nacional de Aposentações enviou um pedido pedido de contagem de tempo e valor, em 05.07.2018, documento que só é valido se for enviado entre as instituições, caso seja levado em mão não tem validade, o nº do pedido é 6474054 e até este momento ainda nada se for lá pessoalmente dão me a contagem na hora mas para ser enviado entre instituições já passaram 8 meses e não é previsível a data de envio da mesma.
agradecia brevidade na resposta
atenciosamente

Irene Sousa
Data de ocorrência: 15 de março 2019
Esta reclamação foi considerada sem resolução
Comentários

Tem toda a razão. É incrível que uma pessoa tenha direito à aposentação e esta não lhe seja concedida num prazo razoável de 90 dias tal como diz a lei e é assumido como objetivo pelo governo o que significa simplesmente que a lei não está a ser cumprida pelo próprio estado. Se o seu pedido de pensão foi feito à CGA significa que é funcionária pública e que reivindica o seu direito legal a deixar de trabalhar passando a auferir a pensão a que tem direito sem interrupção de rendimento.
Agora imaginemos que se trata de um trabalhador do setor privado que só pode pedir a pensão no máximo 90 dias antes de deixar de trabalhar e. consequentemente, de descontar para a SS. Neste caso a data de fim do contrato é definida pelo trabalhador e não pela entidade empregadora como acontece na função pública. O contrato cessa na data prevista e a partir daí podem decorrer anos sem que o trabalhador aufira qualquer rendimento. Tratando-se de muitas dezenas de milhares de pessoas nesta situação com especial gravidade para quem trabalhou no estrangeiro estamos em presença de uma calamidade social provocada pelo estado português.
Não sei quem é que mente mais no parlamento sobre este assunto: se o ministro da tutela quando afirma que não se trata de uma opção nem de medidas políticas ou do PM quando afirma que tudo estará resolvido até ao final deste semestre.

O mais grave é que não é só o governo a mentir, encontro-me nessa situação recorri ao B.E. como grande defensor dos trabalhadores e destas causas (dizem eles), para tentar desbloquear a situação e a resposta foi pior do que a do governo, disse-me aguente-se porque a culpa foi da TROIKA (que já saíu do Pais à 4 anos.

O silêncio do B.E. a esta situação, manifesta bem que a vontade do B.E. de chegar ao governo a qualquer custo toldou-le o espírito revolucionário e fê-los esquecer dos seus princípios básicos da sua existência que era a defesa dos mais desfavorecidos.

Quando um Partido que se diz a voz dos mais desfavorecidos, defensor dos trabalhadores e fica calado silenciado a uma maldade atroz, a uma prepotência, um totalitarismo e a uma mentira de um ministro e de um governo em relação a milhares de trabalhadores que contribuíram durante 48 e mais para o enriquecimento e engrandecimento do País, não pode merecer a confiança e o voto dos Portugueses.

Se for ver o que se passa ao nível do PCP que há muitos anos diz ser o paladino dos trabalhadores vai ficar de "cara à banda" também nada dizem, está tudo bem no reino do oriente e ainda para dar um belíssimo exemplo à sociedade tem à frente do partido um "velhinho" muito válido! Devem querer que os cidadãos sigam o seu exemplo e se reformem lá para os 90 anos (ainda vão muito a tempo!).