No mês de Agosto de 2021, em conjunto com a minha namorada, adquirirmos um imóvel na Encosta do moinho (Vialonga) em fase de construção agenciado pela Century 21. No anúncio do imóvel a data prevista para a conclusão do mesmo era em Março de 2022, no entanto no cpcv colocaram a data limite de 31 de Maio para a transmissão de propriedade e explicaram-nos que era para terem uma margem caso surgissem imprevistos. Entretanto o senhorio onde estávamos a viver quis vender o apartamento e perguntou-nos quando poderíamos sair,ao que nós dissemos que em julho seria uma boa altura porque daria uma boa margem mesmo que houvesse algum imprevisto. Chegámos a 31 de Março e o imóvel que comprámos estava longe de estar pronto e começámos a ficar preocupados. Neste sentido, vimo-nos forçados a interpelar os Agentes Pedro Maldonado e Catarina Henriques (responsáveis por este imóvel) que até então têm demonstrado a maior falta de respeito de que temos memória. Deixaram de atender o telemóvel, de responder a e-mails, de responder a mensagens, quer a mim quer à nossa agente intermediária (Filipa Branco). Depois de tanto tempo sem obtenção de respostas mandámos uma carta à construtora no final de Maio, onde solicitámos soluções para o nosso caso, visto que iriamos ficar sem casa, sendo que os agentes acima mencionados tiveram conhecimento desta situação. Posto isto, não nos foram dadas nenhumas soluções para o caso. Além da falta de respeito começaram as mentiras. Dia 31 de Maio recebemos um e-mail a dizer que as obras tinham sido concluídas e que tinha sido dada entrada na câmara o pedido de licença de utilização e que agora dependia da câmara. Totalmente falso!!! Através do processo presente na câmara percebemos que a licença de utilização foi pedida DEPOIS de receberem a minha carta por escrito a 11 de junho e com uma série de documentos em falta que impossibilitava a câmara de dar seguimento ao processo. O tempo passou e continuamos sem uma solução! Neste momento estamos Lisboa a viver num hotel às nossas custas, sendo que estivemos mais de um mês a tentar gerir esta situação entre familiares e amigos. Antes da nossa chegada a Lisboa no passado dia 19 de Agosto a agente intermediária Filipa Branco conseguiu falar com a Catarina Henriques por e-mail e a Catarina ficou de nos dar uma resposta até segunda feira sobre o nosso caso. Chegados a segunda feira, continuou a falta de respeito. Nem resposta a mensagens,nem resposta a e-mails nem a chamadas,nem a resposta prometida pela Catarina. Na terça feira decidimos ligar com um número de telemóvel que não era do conhecimento nem da Catarina Henriques nem do Pedro Maldonado e curiosamente já atenderam, mas novamente sem soluções e nós a sairmos prejudicados mais uma vez.
De forma a comprovar tudo isto, tenho todos os registos de troca de emails, de mensagens, registo de chamadas e processo da câmara municipal.
Continuamos à espera de uma solução desde Maio.
Data de ocorrência: 24 de agosto 2022
Boa tarde Ricardo,é possivel entrar em contacto comigo? Estou numa situação semelhante no mesmo local.
Muito obrigada.
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