O Sr. M. procurou a Agência Century 21 (semana de 20 a 23 de setembro 2022) no sentido de pedir apoio para a documentação necessária para a venda um imóvel (Brejos de Azeitão), porque o Sr. M. em representação de sua mãe (proprietário atual imóvel) e irmãs, firmou/acordou verbalmente e perante 2(duas testemunhas) vender o imóvel por XX.000€ (no dia 16 de setembro 2022) tendo reconfirmado esse acordo no dia 19 de setembro de 2022), de salientar que o Sr. M. e a Sra. C. se conhecem e aceitaram a não necessidade de acordo escrito pois já se conheciam a muitos anos e iriam fazer a escritura brevemente e isto era o bastante para selar o acordo e a escritura far-se-ia logo que o Sr. M. tivesse toda a documentação (razão pela qual se dirigiu a Century 21). Nos dias subsequentes (ao dia 16 de setembro de 2022) existiram telefonemas/ mensagens entre ambos e com elementos da família (ligados ao acordo) e tudo estava a correr naturalmente, alias como acordado e esperado. Todavia e aquando da conversa do Sr. M. com Sr.R. da Century 21, o Sr. R. teve conhecimento do valor acordado e com esta informação fez uma contra-proposta ao Sr M., e convencendo-o de que o acordo feito e perante testemunhas nada valia, pois não existia papel assinado por ele e assim lhe poderia vender o imóvel sem quaisquer consequências para ambos. Estou convicto que esta posição do funcionário da Century 21 (ao utilizar informação sensível e aproveitando-se de posição privilegiada), não reflete a forma de trabalhar desta Agência Century 21, no entanto, o comportamento do funcionário é altamente reprovável e penalizável, tendo com a sua atitude trazido prejuízos para a Sra. C.
Data de ocorrência: 25 de setembro 2022
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