No dia 14 de Junho de 2018 desloquei—me ao edifício da NOS Campanhã para iniciar o meu dia de trabalho, às 09h50. Como estou em fase de formação, pedi, como de costume e como me indicaram desde sempre, o cartão de acesso referindo que estava em formação. A funcionária de serviço, sem aparente formação para atendimento ao público, referiu unicamente que já não tinha cartões de acesso. Nada mais. Eu perguntei de imediato como podia ir trabalhar. Dei o meu nome e só depois é que me perguntou em que sala eu estava a trabalhar. Eu disse que havia muitas salas e que obviamente não conseguia dizer, a partir da recepção, onde era a referida sala. Só depois é que a funcionária me perguntou o piso e eu identifiquei o mesmo. Só depois de tudo isto é que a funcionária me informou que perante aqueles dados tinha cartão de acesso. Recordo que a minha hora de entrada estava próxima. Sabendo da minha pressa, só depois é que a funcionária me perguntou o nome e o cartão de cidadão. Dei o nome, como sempre, mas perguntei o porquê do cartão de cidadão, por curiosidade. Mas acabei por dar o cartão de cidadão. Isto porque em 8 dias de trabalho nunca me tinha sido pedido o cartão de cidadão. A funcionária disse—me arrogantemente que se queria mais informações devia pedir à NOS. Eu referi que ao abrigo do RGPD eu tinha direito a essa informação por parte da entidade que recolhe os dados (ou seja, a vossa empresa, entidade subcontratante). A funcionária rejeitou prestar essa informação, deu—me o cartão de acesso e num acto de intimidação disse a outro funcionário para me acompanhar e falar com o meu supervisor. Chegado ao meu posto de trabalho, o vosso funcionário dirigiu—se ao meu supervisor, sem a minha presença, e contou—lhe a versão dele dos acontecimentos. Facto que implicou que eu não pudesse dar a minha versão. Perante o sentimento de humilhação, já que tudo se passou em frente a dezenas de colegas de trabalho, vim embora e pedi a identificação dos dois funcionários aqui referidos bem como o nome da vossa empresa. Insistentemente. O FUNCIONÁRIO recusou, perguntando para que efeito, mesmo depois de eu dizer que queria apresentar queixa no livro de reclamações e na vossa empresa. Chegados à recepção pedi novamente os nomes dos funcionários e eles, em tom de gozo, disseram que o nome era deles e que não o davam. Posto isto pedi o livro de reclamações insistentemente e o funcionário sempre a perguntar porquê. Por fim recusou—se a fornecer o livro de reclamações dizendo que eu teria de ir ao Norte shopping. Perante esta situação vim embora porque o funcionário estava com ar ameaçador. Eu terminei dizendo que iria apresentar queixa de ambos, através da hora e do dia da o ocorrência. O FUNCIONÁRIO perseguiu—me até à via pública a perguntar o porquê da reclamação, tendo terminado a chamar—me palhaço em frente a dezenas de pessoas que estavam na via pública, mesmo depois de eu ter virado costas. Só consegui saber o nome da vossa empresa através da fita que os funcionários tinham ao pescoço. Até ao momento não sei o nome deles porque se recusaram a dar essa informação. Posto isto vou apresentar queixa junto da CNPD, porque a vossa funcionária se recusou prestar informação essencial para que eu desse um dado pessoal (cartão de cidadão), algo que nunca tinha sido pedido e motivo pelo qual fiquei curioso. Irei apresentar queixa à Asae por falta de acesso ao livro de reclamações. Para identificarem os vossos funcionários que estavam no posto de atendimento, posso dizer que tudo ocorreu na quinta-feira, dia 14 de Junho de 2018, entre as 09h50 e as 10h10. Perante isto acabei por deixar o trabalho porque não me senti em condições de continuar, depois de ter sido humilhado em frente a chefias e colegas, motivo pelo qual também vou recorrer à via judicial por danos morais e materiais.
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