Strong Charon - Comportamento inaceitável por parte de segurança

Dia 2 de Junho, tinha acabado de estacionar por volta das 15H50, no parque do supermercado Mini Preço em Leiria quando uma viatura, cujas foto anexo conduzida pela sra Vanessa Cristina Pinto Lopes, telm: 91057823, estacionou de marcha a trás e acabou por embater no meu carro.
Businei e sai imediatamente do carro. Verifiquei que apesar do pequeno embate o meu carro não tinha ficado danificado. A senhora saiu do carro perguntando o que é eu queria etc, etc de forma agressiva ao que respondi que ela tinha batido no meu carro mas como não o tinha danificado ficava apenas e chamada de atenção.
De forma educada ofensiva a senhora disse-me que era segurança da Strong Charon e sabia muito bem que não tinha batido, não tinha puxado o carro para a frente e, além disso, eu tinha estacionado fora da minha área. E encaminhou-se para entrar no supermercado elevando a voz e dizendo "Vocês os de Leiria têm a mania que são mais que os outros". Apenas respondi que não admitia faltas de respeito e que era bem mais simples assumir que tinha errado. Desaparecendo no interior da superfície. O funcionário do minipreço informou-me que ela não trabalhava ali, estava talvez como cliente.... Procurei-a e acabei por a encontrar na caixa. Pedi-lhe a identificação que ela escreveu num papel e disse de forma provocatória, se quiser chamar a polícia pode chamar já estamos acostumados. Diga que eu trabalho na Santos Barosa da Marinha. Agora tenho que avisar que vou chegar tarde por sua causa.... "
Todas as pessoas que estavam no supermercado e as que no exterior aguardavam a inspeção dos seus veículos assistiram a esta cena... incrédulos pela forma desabrida e mal educada invocando o seu "estatuto" de segurança.
Conheço esta empresa há muitos anos, sempre vi na Strong Charon uma cultura de educação e a prestação de um serviço que qualidade para com os outros, o que a distinguia de outras empresas de segurança. Lamentavelmente a farda já não representa nada, é apenas não um posto ocupado por pessoas sem formação ou vontade de dignificar quem lhes paga o salário.