Boa tarde, no dia 26/7/2022 efetuei um electromiograma ás mãos por andar a passar mal e para a médica verificar como estava a evoluir a situação, que tinha sido diagnosticada à alguns anos e em que foi mesmo considerada a intervenção círurgica. Acontece que neste exame, para espanto, foi concluído que não tenho nada nas mãos. Em 6/8/2022 enviei um email à clinica para que me esclarecerem se poderia ter havido alguma situação ou alteração que levasse a essa conclusão. Fui informada que dr. João Proença estava de férias e que quando voltasse entraria em contato. No início de setembro uma colaboradora da clinica entrou em contato comigo, em nome do dr. João Proença, em que ele pedia que me deslocasse à clínica para falar com ele. Perguntei se não podia ser por telefone mas doutor não aceitou e que tinha de ser pessoalmente, em qualquer dia até ás 12 horas, disse a colaboradora. Apesar de estar de baixa médica com problemas de locomoção, fui à clínica em 6/9/2022 onde cheguei pelas 10 horas mas fui logo informada que só era atendida depois das 12 horas, e assim foi. Entrei, sozinha, e fui rudemente recebida em tom elevado e intimidatório com perguntas do género "que é que quer?" ou "que vem cá fazer?". Disse o que estava no email enviado e o dr., sempre em tom elevado, ríspido e prepotente, disse que eu não percebia nada do assunto e que não tinha nada nas mãos e que os médicos que fizeram os outros exames eram uns incompetentes e que ele é que sabia e que se não estivesse satisfeita fizesse queixa na Ordem. Perante este tratamento, numa clínica privada e em que eu paguei o meu exame, vim embora.
Data de ocorrência: 10 de setembro 2022
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