Tive um acidente de viação no dia 8 de Novembro de 2017, resultando em danos na minha viatura. Processo foi enviado para a Tranquilidade de imediato por e-mail. Terminado o prazo legal para me dar uma resposta, a Tranquilidade decide atribuir igual percentagem de responsabilidade a mim e ao outro condutor. Rapidamente tento perceber através de contactos por e-mail (linhasinistros@tranquilidade.pt), e telefone (211 520 310, 226 055 605) para apurar as razões para tal decisão, já que não me são ditas ao certo. Surpreendentemente venho a descobrir que a minha testemunha nunca foi ouvida. O gestor do processo, Sr P.H., mais que uma vez diz que o depoimento da minha testemunha contribui para manterem a posição, sendo que nunca ouviram a minha testemunha. No dia 29 de Janeiro de 2018 desloquei-me ao Espaço Açoreana (visto o meu seguro ser a antiga Açoreana), na sede da Tranquilidade - Av Liberdade, 242, Lisboa -, onde confirmam a não auscultação da minha testemunha, sendo que simplesmente reforçam o pedido à gestão do sinistro para dar uma resposta urgente. Ainda hoje estou à espera. Tenho a minha viatura parada, desde dia 8 de Novembro de 2017, e estou desde o mesmo dia à espera duma resolução justa deste processo, onde procuro 0% de atribuição de culpa à minha pessoa.
Para deixar o seu comentário tem de iniciar sessão.