Sai de Portugal no fim-de-semana do dia 25 objectivando realizar pesquisa para a minha tese de doutoramento em Portugal, em França, e recolher alguns objectos deixados por minha esposa na oportunidade do fim de uma mobilidade. Meu carro avariou, liguei para o seguro para resolver o problema. Eles me enviaram para uma garagem e como o valor do conserto era maior que o valor do carro, era caso de perda total. Ocorre que quando entrei em contacto com a seguradora, com a pessoa chamada Luís Antunes, pedindo para saber o valor do seguro do carro este começou a agredir verbalmente com insinuações e calunias, dizendo que era mentira a minha ida a França e que como minha esposa morou em França não tinha o direito a nada, salientado que o titular da apólice sou eu e não ela. Não tive oportunidade de saber o valor do carro que estava estipulado em contrato, o que me fez ligar para a tranquilidade e algo que é direito básico de toda a relação de consumo, o fornecimento de informações necessárias aos clientes. Questionando como comprovaria a minha morada em Portugal, (já que o vinculo com Banco, Universidade, tratamento de saúde, título de residência, marcação junto ao SEF, testemunhos ou compras em mercados não valeriam de nada,) ele não respondia e sempre tratando de forma a ferir a minha dignidade e respeito que é um direito humano essencial.
Resultado da seguradora tranquilidade, fiquei sem carro ( mesmo sendo um carro de muita estima), tive que pagar o fim do carro, o guincho que eles mandaram para fazer a vistoria no carro na oficina que eles têm cadastro e não a que eu queria e poderia pagar ( eu poderia ter conseguido em qualquer outra companhia de guincho a preços mais baixos), jogado sem assistência alguma e cheio de objectos ainda, destratado insistentemente pelo funcionário da tranquilidade extremamente mal educado.
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