Gostaria de expôr uma situação que ocorreu com a seguradora Tranquilidade e que não concordo com a posição que eles estão a tomar, injusta por sinal.
Em Outubro/19 a minha sogra teve um acidente de carro sem culpa, no carro seguiam para além da minha sogra, o meu filho de 3 anos (foi referido na participação) e a mãe da minha sogra com 92 anos.
Entretanto em Novembro chegaram a acordo e a seguradora Tranquilidade pagou à minha sogra o valor comercial do carro.
Em Dezembro contactamos a seguradora no sentido de lhes informar que no carro ia uma cadeira auto e que esta já não estava em condições para continuar a circular, disseram-nos para enviar e-mail.
- Foi enviada declaração da marca da cadeira - Cybex a informar que a cadeira não pode circular depois de um embate e juntamos fatura da compra da cadeira (a cadeira tinha 1 ano).
A seguradora respondeu que na altura não mencionamos a cadeira (mas mencionamos a criança que automaticamente teria que ir numa cadeira) e que sendo choque frontal a cadeira não ficou afetada (o que não se comprova na declaração emitida pela própria marca).
Como não arriscamos com a vida do nosso filho, já tivemos que comprar uma cadeira nova, ficando a outra cadeira à disposição deles para fazerem a avaliação.
Simplesmente a seguradora não quer pagar, mas não acho justo termos que ficar com um prejuízo destes, não sendo a minha sogra culpada no acidente.
Entretanto num segundo e-mail, eles responderem que apenas foi colocado no processo danos corporais da mãe da minha sogra, mas o que eu peço não são danos corporais mas sim danos materiais, a cadeira não pode continuar a circular sem serem feitos os devidos testes. As cadeiras por muito eficazes que sejam, em caso de acidente estão preparadas para proteger a criança num embate, num segundo embate ficam comprometidas.
Agradeço resolução!
Data de ocorrência: 10 de março 2020
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