No dia 24/05/2019 um camião embateu no meu carro por trás.
Imediatamente procedi a tudo o que legalmente estava ao meu alcance e a documentação chegou à seguradora no próprio dia.
Não fui culpada e tenho uma declaração amigável que o comprova, devidamente preenchida e assinada por ambas as partes.
Primeiro foi o pesadelo de ter de esperar 8 dias porque o senhor do camião não lhe apeteceu entregar os papéis ( coisa que hoje em dia com uma digitalizadora ou um e-mail é perfeitamente possível e não demora mais que 1/2 minutos );
8 dias nisto...passados os 8 dias reclamei junto da tranquilidade e resposta, zero...
O perito da tranquilidade deslocou-se à oficina onde se encontrava o carro, na terça feira imediatamente a seguir ao sinistro.
Dia 04 Junho o perito da congénere desloca-se para também ele realizar o seu relatório.
Não houveram dúvidas de coisa nenhuma.
Até hoje, zero.
Já enviei e-mails para a Tranquilidade, já liguei, já fiz pedidos de contactos no site e há pouco falei com a Sra. Soraia Costa supostamente uma ajuda virtual do departamento de sinistros que quando pedi ajuda deixou de responder como podem ver no anexo que envio.
Questões:
Como é que ainda têm clientes?
Sim, porque telefonemas,zero, mesmo sabendo que têm uma panóplia de informações que têm de dar ao cliente - nomeadamente descritas no decreto-lei 153/2008 - e até agora nada...
Como é que justificam o valor da apólice que vos pago se não existe apoio absolutamente nenhum? Serão uma empresa fantasma? É que poderão haver razões para o cliente pensar assim!
O vosso segurado tem um sinistro há quase 1 mês e vocês simplesmente desaparecem do mapa.
Exijo esclarecimentos porque uma queixa por escrito já será feita e o mais breve possível.
Exijo acção porque até agora não vejo esforços para contactarem a seguradora congénere para arranjo da minha viatura. A lei diz 30 dias úteis para uma tomada de responsabilidade por parte da seguradora congénere. A lei também diz que havendo uma declaração amigável, esses mesmos prazos se reduzem para metade. Portanto façam o vosso trabalho, façam cumprir a lei e indiquem ao cliente o que estão a fazer para justificar a inércia do caso.
Até quando irei esperar para que a minha viatura seja arranjada? E até lá o cliente anda a pé e a gastar do próprio bolso? Viatura de substituição só quando o carro tiver ordem de ser reparado por isso é uma pescadinha de rabo na boca, estamos num círculo vicioso.
Se o assunto não for solucionado nos próximos dias irei recorrer a todas as instâncias mais altas possíveis e colocarei o meu advogado ao corrente da situação.
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