Boa tarde,
Apos o contacto que tive com a advogada da empresa PrimaSaúde, e com uma Sra. Alexandra, da parte de ambas obtive a resposta de que nada se podia fazer, sendo que eu paguei a compra e não devolvi os produtos, certo é que já fiz reclamações anteriores e não vou nomear novamente o mesmo. Recebi um telefonema da advogada da empresa, onde me perguntou o que eu queria para acabar com isto definitivamente, disse-lhe que pretendia unicamente os custos que tive com o novo empréstimo, que ainda esta em vigor e os custos que tive com a Cofidis, e ela ficou em dar uma resposta, certo é também que se eu não fizesse tentativa de contacto não iria obter a mesma, sendo que tive de contactar com outro telefone porque me bloquearam o numero. Foram simpáticas, mas com uma saturação de eu insistir sempre nos mesmo, reclamando que já estavam á amais de meia hora comigo as telefone, e indirectamente disseram-me que se já tenho tudo pago com esta financeira, que já esta tudo resolvido.
Insisto e lamento, e vou repetir novamente o mesmo, o contracto que eu fiz foi celebrado com a primeira contraente Janaina Moreira, e o segundo contraente o Sr. António José Dias, contrato esse no valor de 4400€, ela apresentou-se como uma técnica de venda e não gerente de uma financeira, e o contrato celebrado foi com a PrimaSaúde, deixou-me o documento de entrega, e outro com as informações pré-contratuais, nesse mesmo dia foi isso que se passou.
Insisti em ter uma fatura dos bens adquiridos e só me enviaram uma onde mencionava que a entrega dos bens tinha sido no dia 7-10-2020, quando a compra foi efectuada no dia 30-1-2020 e recebi os bens no mesmo dia, o que não correspondia á verdade, mais uma vez tive de me chatear para obter uma fatura legal com as datas corretas, ai fiquei a saber o preço dos artigos que foi 3577,24€ mais IVA de 822,76, tanto insisti em saber o valor e só no dia 15-10-2020 é que se dignaram passar a factura quando tinha direito a ela no acto da compra. Qual a minha surpresa quando recebo uma carta de divida a uma financeira, no dia 5-2-2020, a dizer que o contrato foi aveite com TAN de 10,300% e TAEG de 13,1%, nunca aceitei e pedi informações á Janaina Moreira e ela diz que remetia tudo para os escritórios e nunca obtive respostas, daí o meu descontentamento e enviei um email á Cofidis para me enviarem o contrato que eu celebrei com eles, visto também ninguém me ter dado esta informação . Só a 17 de Novembro de 2020 é que a Cofidis me enviou o contrato por email, ao fim de eu ter pedido, o qual tinha 12 folhas, as quais eu nunca li quando fiz a compra.
Na minha opinião tratou-se de um comportamento criminal, na medida que não fomos informados que o contrato de crédito seria celebrado com uma financeira. Neste contexto existem para mim indícios de termos sido vítimas de uma burla, o que não deixa de ser um crime previsto e punido no artigo do código penal, e a advogada da empresa bem o sabe, mas diz que não pode fazer nada.
Pretendo saber também e não desisto, enquanto não me disserem quem preencheu os rendimentos mensais. (em anexo vai a folha que me enviaram do contrato onde puseram os rendimentos mensais)
Isto, é uma falsa declaração assim como outras declarações que aí estão, certo é que aparecem ai assinaturas minhas. Eu não autorizei a Cofidis a utilizar o credito concedido, afim de se efectuar o pagamento do bem nele referenciado, directamente ao fornecedor indicado nas condições particulares-
Se eu não vi gerente nenhum da Cofidis, se não me apresentaram nenhuma das 12 folhas, não li nenhuma, como poderia eu tomar uma decisão se eu nunca vi este contrato na minha vida a não ser no fim do ano de 2020.
Insisto em saber quem é que foi a pessoa que preencheu este contrato sem a minha autorização, colocando dados que não correspondem á verdade, com a finalidade de venderem, pedi em troca unicamente um estrado para me diminuir os custos adicionais e até isso me negaram, por isso digam-me e quem assinou a folha, porque agora se não concordarem veremos-mos em tribunal, porque preencher dados falsos não deve ser permitido por lei.
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