Continente - Entregas sem respeitar as condições anunciadas

Boa tarde, na sequência da reclamação 37745520, finalizada ontem, abro nova reclamação, pelo motivo de contrariamente ao indicado pelo Continente não foi respeitado na entrega hoje realizada o que tinha sido assumindo.
Ou seja contrariamente ao formalizado pelo Continente via email, que as encomendas seriam entregues à porta do cliente, no caso de apartamento à porta do apartamento, tal não foi respeitado tendo o entregador recusado a entregar as compras, exigindo que a entrega se procede-se no átrio do prédio.

Conforme indiquei sendo esta a 3 vez que tal foi exigido e perante a posição oficial do Continente formalizada no dia anterior, indicando inclusive que tinham sido tomadas as medidas junto da distribuição para corrigir esta situação que viola as condições de entrega previstas, e perante a situação recusei a entrega no átrio do prédio não tendo as mesmas sido entregues, assim perante isto questiono o que o Continente vai fazer:
Quem vai assumir as compras pagas e não entregues?
A encomenda será reagendada de forma a ser cumprido as condições de entrega oficializadas e assumidas pelo Continente?
Afinal quem manda nas entregas do Continente? A marca que tem os seus procedimentos assumidos, que oficializa os mesmos junto dos clientes, e assume que tomou medidas para os fazer respeitar? Ou as equipas que entregam, que não respeitam esses procedimentos, gozam com os clientes, e na pratica fazem e agem como bem querem sem qualquer consequência?

Fico a aguardar da parte do Continente que seja tratado este tema, sendo que neste momento tenho uma encomenda, paga e não entregue, devido à posição da equipa de distribuição que recusou efetuar a entrega pelos procedimentos assumidos pela própria marca.

Agradecia a urgência no tratamento deste tema pois a reclamação inicial data de à 2 semanas atrás e como vemos nada mudou.

Informo que após contactar o serviço de apoio ao cliente por telefone, e após mais de 15min de chamada em espera, foi indicado pelo serviço telefónico, que de acordo com as regras que tem as encomendas em prédio são efectuadas no átrio do prédio, informação totalmente contraria ao email recebido 24horas antes com indicações totalmente contrarias ao mencionado por por telefone.

Nesse sentido depreende-se que a informação enviada por email a dar razão ao cliente e que levou ao fecho da reclamação anterior, é falsa, pois foi desmentida pelo serviço de apoio ao cliente por telefone.

Ou seja quem tratou a reclamação anterior simplesmente mentiu ao cliente no email (isso ou me mentiram na cara ao telefone) agora em 24 horas o Continente de forma oficial por telefone e por email tem posições contrarias, desrespeitando os clientes.(Ou coincidência alteraram os procedimentos de ontem para hoje :)

Esta posição do Continente coloca a segurança dos seus clientes em causa alem de prejudicar os mesmos, enumerei no passado mas relembro:
Clientes com mobilidade reduzida (cadeiras de roda ou outros);
Clientes com idade avançada;
Clientes infetados com COVID 19,
Clientes sozinhos com bebés ou pessoas acamadas.
Para todos eles vão ter de desenrascar a ir buscar as compras em prédios com ou sem elevador independentemente das consequências que tenham para eles ou para os outros.

A meu ver lamentável a postura da marca.

(Mas o melhor ainda são os mais de 10€ gasto na chamada para o apoio ao cliente por telefone, para chegar ao esclarecimento da situação, Continente 5*) já avisado pelo operador de comunicações de custos extra plano derivados da chamada realizada.

Assim se trata os clientes, fazem o que querem, como querem, cliente que não telefone, senão paga pelo menos 10€ de chamadas.
E se não quiser...paciência.

Caberá a cada cliente efetuar as próximas encomendas sabendo das limitações em vigor no ato da entrega, para os clientes que não tenham a possibilidade de ir buscar as compras aos átrios dos prédios depreendo que devem procurar outras soluções que o façam.

Na minha opinião não vejo justificações do Continente para fazerem uma entrega sem contacto na porta do apartamento ou invés de sem contacto no átrio da entrada do prédio (concerteza não será pela segurança dos seus colaboradores que efetuam as entregas sem material protector) sendo a única justificação plausível a velocidade a que conseguem fazer as mesmas e dessa forma conseguirem a maior faturação possível, à custa do serviço que prestam ao cliente.

Não tendo nada mais a acrescentar efetuo o fecho da reclamação (obviamente não tendo ficado satisfeito com o caminho que foi levado pela marca).