No dia 10 de junho de 2016, pelas 20.00 horas, no supermercado Continente de Ponte de Lima, ao levantar um carrinho de compras encontrei dentro dele um shampô marca Garnier, o qual fui por mim entregue à minha esposa para o entregar no balcão de serviço ao cliente, para que no caso de alguém o procurar lhe fosse entregue. Depois de lhe o ter entregue, perguntei à funcionária qual o destino de shampô caso não aparece-se o dono, e ela, muito prontamente me disse que iria para a prateleira novamente. Tal resposta motivou-me uma tal perplexidade e indignação que, respondi que para isso ficava eu com o shampô. A funcionária prontamente se negou a entregar-lo e disse que iria chamar o segurança com um tom de ameaça, como o fez, como eu o tivesse feito algo muito errado. Disse também que isso era o procedimento normal da empresa e que eu não tinha nada a ver com isso. É verdade que eu não tenho nada a ver com isso, mas para uma empresa como o Continente ter este tipo de atitude e procedimento, em apropriar-se, a meu ver, de algo que se lhe é entregue para restituir ao legitimo dono, não acho eticamente correto. Com certeza que existem muitas instituições de solidariedade social ao qual esse shampô daria jeito. Tenho pena de saber que ao entregar algum produto que encontro nos balcões de serviço ao cliente, o destino dos mesmos ao não ser reclamado, seja novamente a prateleira, quando eu pensava que o destino seriam casas de solidariedade social.
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