No mês passado, estive envolvido num sinistro no qual o outro condutor assumiu a culpa.
Depois de participar o sinistro à minha companhia, foi-me sugerido pela mesma efetuar a peritagem numa oficina com a qual a companhia tem um protocolo, sugestão essa que aceitei.
Fui efetuar a peritagem e, passados uns dias, fui contactado para efetuar a reparação (substituição do pára-choques)
Ora, no entretanto, o meu carro teve um problema mecânico (junta da colaça queimada) para o qual, neste momento, não tenho possibilidades financeiras de reparar estando, por esse motivo, a minha viatura sem circular.
Contactei a minha companhia, no sentido de pedir o reembolso do valor da reparação (sem o valor do IVA) e expliquei o motivo. Se a minha viatura não circula, não a posso ir reparar.
(Referi em cima "sem o valor do iva" pois sei que este procedimento é recorrente (fui informado por várias pessoas que já o fizeram e que recebem o valor à excecção do valor do iva)
Depois de expôr esta situação (por telefone) e de me ter sido negada essa pretensão, já enviei 4 (QUATRO) e-mails a expôr o mesmo mas com mais detalhe e a minha companhia, que me devia defender, defender os meus direitos, não se digna sequer a responder.
Não sei se existe base legal para este eu pedido mas pelo menos o bom senso deveria existir. Vou chamar um reboque para levar o carro à oficina para substituir um pára-choques? E depois outor reboque para trazer a viatura de volta? Não há bom senso?! Qual é a diferença entre pagar à oficina ou ao segurado, existindo uma justificação para tal?
Eu suponho que seja por a oficina em questão ter um protocolo com a minha companhia e o valor mencionado na peritagem (350€ sem iva) depois não seja o valor que a companhia irá pagar. Se assim for, é muito grave.
Espero que com esta reclamação, pelo menos a minha companhia que, repito, deveria defender os meus direitos como seu cliente, se digne a responder às minhas mensagens de e-mail.
sem respeito pelo consumidor
Voltaria a fazer negócio? Não
Efectuou a sua exposição na pagina do Continente, não se trata de uma Companhia de Seguros.
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