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Corbs - Burla

Sem resolução
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Sónia Mendonça
Sónia Mendonça apresentou a reclamação
25 de maio 2024
O Sr. Paulo , representante da empresa Corbs, empreiteiro de construção civil, ao longo de dois anos exigiu adiantamentos sucessivos de somas muito relevantes de dinheiro, depois de já ter cobrado adjudicação, para realizar obra de remodelação total de imóvel. Desde o momento que conseguiu a adjudicação e, portanto, ganhou poder na relação comercial porque ainda nada tinha feito mas já tinha na sua posse dezenas de milhares de euros, começou a incumprir: a obra não começava efectivamente, depois fingia que começava mas não se via trabalho feito, depois colocou 2 ou 3 trabalhadores que eram incapazes de fazer avançar o trabalho. Assim se passaram meses e meses, de desculpas, telefonemas, emails e, exigência, a cada mês, de mais dinheiro para, afirmava, comprar material. Numa posição de "sequestro", já com muito dinheiro pago, e sob uma pressão permanente para pagar mais e mais sob pena de a obra não se executar, fui pagando. Em Novembro de 2023 a obra estava totalmente paga mas muito longe de estar concluída. O prazo acordado era dez 2023. Sem nunca assumir qualquer responsabilidade, justificar os atrasos ou, sequer, cumprir os novos prazos que ia dando, chegou-se a Maio de 2024. A obra toda paga, sem trabalhadores que a pudessem concluir, sem material com desculpas diárias, numa estratégia de levar quem lhe pagou a desistir. Há uma semana abandonou os trabalhos. Ficou com o dinheiro. E ainda ameaça com um processo crime porque a pessoa burlada se queixa, telefona, pressiona.
Tomei conhecimento que há outras vítimas. Inclusivamente pude saber que há cerca de 10 anos faliu uma empresa e deixou sem dinheiro e sem casa dezenas de pessoas.
Tomei conhecimento que continua mo mercado a procurar outras pessoas a quem cobrará adjudicações e exigirá pagamentos. A pergunta é: se não foi capaz de fazer as obras que adjudiquei e, depois, sob imensa chantagem e pressão paguei integralmente há sete meses, sem nenhuma justificação sem ser que os fornecedores não entregam, não consegue ter mais trabalhadores e, nos últimos tempos acabou a confessar que não tinha dinheiro para pagar o material, como pode continuar a aceitar adjudicações de outros sabendo que não tem condições para realizar o que acorda com os futuros burlados?
E mais uma pergunta: abandonou a obra e ficou com o meu dinheiro e material alegando desculpas de quem é desonesto. Durante meses lhe disse que se não fazia o trabalho me devolvesse o dinheiro. Agora assume que não vai fazer o trabalho, como , é óbvio, não tinha qualquer intenção de fazer e apostou no desgaste total para eu desistir, o que não conseguiu. Não faz o trabalho? Não devolve o dinheiro? Não entrega o material que afirmava comprar com o dinheiro que exigia para o comprar sem nunca aparecer em obra?
Última pergunta: Roubou um cliente a quem deve centenas de milhares de euros e por o mesmo estar revoltado vem inventar um processo contra esse cliente que foi roubado, burlado, chantageado, enganado ?

Esta reclamação tem como principal objectivo alertar outras pessoas para que saibam o perigo enorme de se envolverem com esta empresa Corbs e o seu representante Sr. Paulo.
Data de ocorrência: 25 de maio 2024
Sónia Mendonça
25 de junho 2024
A empresa Corbs e o seu responsável Paulo Afonso mantêm a mesma atitude: o dinheiro continua desaparecido e o trabalho abandonado. E mais: os supostos materiais que justificavam a exigência de mais e mais dinheiro para serem comprados, nunca entraram em obra. A única preocupação desta empresa e seu representante, desde o abandono do trabalho foi aceder ao local para, assim afirmou, recolher o que lhe pertence.

Esta empresa - Corbs - e o seu responsável - Paulo Afonso - usam o dinheiro do cliente contra o próprio cliente, para, sob pena de perder o que já pagou, lhe exigir mais e mais dinheiro, na esperança que o trabalho seja feito e o dinheiro seja recuperado. Só que o trabalho não é feito, todos os dias as desculpas são as mesmas. Nos últimos meses, com a tática de desgastar quem está a ser roubado - eu, o pouco trabalho realizado foi executado por pessoas sem capacidade. É também uma táctica para cercar o burlado de toda a pressão psicológica que seja possível para, depois, tentar dizer q7e é o cliente que reclama por tudo e não consegue trabalhar.

A verdade é: paguei, aguentei 6 meses para além do prazo, o trabalho não foi realizado nem a 50%, parte do que foi realizado tem defeitos que exigiriam ser totalmente refeito, os materiais nunca entraram em obra, os operários não têm qualificações.

Os trabalhadores apresentavam-se sem roupa adequada, nem coletes, nem capacetes nem sapatos como é exigível para sua segurança. Trabalham sem protecção, incluindo com sapatos tão rotos que os dedos dos pés ou calcanhares são visíveis. É um ambiente degradante.

O local da obra esteve sempre cheio de lixo, restos de obra, materiais usados, em montes que ocupavam a zona extetior... indiferente aos pedidos de manutenção de uma imagem de salubridade.

Muitas zonas do edificado, que não estavam em obra, foram danificados por total falta de cuidado ou respeito pelo bens da dona de obra. A desculpa que no fim tudo seria reparado também se revelou falsa. Além do que foram pagos para fazer e ficaram com o dinheiro e não fizeram, deixaram um rasto de danos no que nunca deviam sequer ter tocado e sistematicamente foram avisados para proteger.

Este relato devia ser um alerta a todos os que algum dia se cruzem com Paulo Afonso ou a sua empresa Corbs. Sei agora que não foi a primeira vez que destruiu quem nele confiou. No passado fazia parte de empresas que faliram e deixaram bancos e clientes sem dinheiro.
Sónia Mendonça
Sónia Mendonça avaliou a marca
15 de fevereiro 2025

A Corbs exige adjudicações elevadas para obras. O seu representante Paulo Sérgio Silva Afonso, já depois da adjudicação, exige sempre que o material que diz que irá entrar em obra seja pago em adiantado. E o material não aparece. Exige mais dinheiro. O cliente fica sem o dinheiro e quando percebem que não é possível extorquir mais abandonam a obra. Se o cliente, em desespero, tentar reverter a atitude de extorsão e burla, o Paulo Sérgio Silva Afonso, tendo premeditado e preparado provas conseguidas através do desespero inflingido ao cliente, APRESENTA-SE COMO VITIMA DO BURLADO NUM PROCESSO CRIME.

Esta reclamação foi considerada sem resolução
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