Em 2016/10 comprei um iPhone em Portugal continental. Dado que no momento adquiri um seguro total ao equipamento e quase findo o periodo da apólice, dado que o iPhone está danificado, procedi ao envio do mesmo da Islândia, onde resido, para Portugal continental (Viseu).
Foi registado pelos serviços da Islândia a 23 de Outubro de 2017 (foi feita a descrição de que o telemóvel foi comprado em Portugal e que o propósito do transporte é para reparação de único telemóvel próprio). A 27 de Outubro o tracking actualizou para "Aguardar procedimentos declarativos". A 30 de Outubro, foi-me enviada uma notificação a pedir um documento de prova de compra (fatura) ou uma declaração de valor.
No próprio dia, enviei a fatura de compra, a prova do seguro e os documentos de identidade (meus e do destinatário, que para o propósito, é a minha mãe, com a mesma morada fiscal). Apesar de ter recibo a notificação de aceitação do meu e-mail, no dia 2 de Novembro foi-me pedido a declaração de valor (ignorando os documentos que enviei). Enviei novamente os documentos mencionados e a declaração de valor. A 6 de Novembro, recebi um novo contacto, a pedir a declaração de valor por se tratar de uma "transação" entre dois titulares (que não é transação nenhuma, eu só não posso estar em dois países para enviar e receber, caso contrário, não precisaria dos serviços de transporte). Foi, uma vez mais, enviada a declaração de valor, totalmente e corretamente preenchida. Os CTT insistem em afirmar que abriram um novo processo de investigação, de queixa, que o pedido foi enviado para o departamento responsável.
Desde o dia 6 de Novembro, além da despesa de 17,48 EUR em multiplas chamadas para a vossa linha de apoio (707 ...), de várias reclamações e pedidos de esclarecimentos feitos (ver os tracking numbers em privado), o telemóvel ainda se encontra em alfândega. Além disto, o prazo do seguro ao telemóvel já expirou.
Paguei 35,09 EUR pelo transporte em Expresso, com tempo de entrega de 3 a 6 dias úteis.
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