No passado dia 07/11/2018, enviei uma encomenda "DA 183143308 PT" através do serviço CTT Expresso com envio à cobrança de 270€ e, seguindo o conselho da funcionária dos CTT que me atendeu, adicionei o serviço "Frágil". Segundo a referida funcionária, esse serviço tem um seguro que cobre eventuais prejuízos até ao valor de 500€.
No dia seguinte, sou contactado pelo destinatário a informar que não aceitou a encomenda porque "a caixa estava toda amassada e ouvia-se o barulho de cacos partidos".
Depois de 4 meses e de vários e-mails trocados fui informado que os CTT assumem a culpa nos danos da encomenda mas que, sem fatura dos objetos, apenas reembolsam o valor dos portes.
Recebi uma carta com um cheque no valor de 18€ dos CTT referentes aos portes reiterando que, como não possuo fatura dos objetos, não podem efetuar o reembolso que eu estava a reivindicar.
Eis os FACTOS:
-Paguei por um serviço "Frágil" que, segundo funcionários do posto dos CTT inclui um seguro até 500€ (Em 3 postos de CTT diferentes, foi-me dito a mesma coisa e, além disso, foi-me dito que não se é obrigado a possuir fatura do que se envia);
-A encomenda incluía uma cobrança de 270€ (valor do produto vendido através da plataforma OLX. Informo que, num dos e-mails enviei print screens das negociações da referida venda com o comprador/destinatário da encomenda-fotos em anexo);
-Os objetos que enviei (pratos em porcelana) foram comprados em 1992 e, como tal, seria muito pouco provável alguém ter fatura após quase 30 anos.
-Se não me tivessem danificado a encomenda, no dia 08/11/2018, dia da entrega da encomenda ao destinatário, eu teria recebido o valor da cobrança que eram 270€. Ou seja, devido ao mau (assumido) serviço dos CTT, eu fiquei impedido de receber, há 4 meses atrás, o valor de 270€.
Posto isto, venho por este meio pedir que tomem as devidas providências e que me reembolsem o valor de 270€ que me é devido.
Exigem uma fatura para comprovar o valor do produto. A maior prova é o valor da cobrança!!!!!!
CTT sempre a somar.
Voltaria a fazer negócio? Não
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