CTT - Acções sórdidas, apoderam-se do alheio

Com o objectivo de adquirir Certificados de Tesouro Poupança Mais, em 30/01/2015 dirigi-me à sede em Águeda da Caixa Geral de Depósitos com o fim de levantar um dinheiro que tinha depositado à Ordem. Como não tinha provisão de cheques quis adquirir um cheque avulso, me informaram que já não comercializavam esse produto, perguntei qual era a alternativa! A Caixa perguntou-me se o capital era para a CTT Financeira, eu respondi afirmativamente, ela me sugeriu uma transferência bancária, eu concordei, e ela fez uma transferência de €11000 do NIB xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx, para a Conta nº xxxxxxxxxxxxxxxxx, pertencente à CTT Direção Financeira.

Seguidamente dirigi-me à Estação dos CTT de Águeda, tirei o Tiquê ás 15 horas e 43 minutos e esperei até ás 18 horas e 40 minutos do mesmo dia e como ainda tinha 20 pessoas há minha frente, desisti porque tinha de prestar assistência a uma Idosa que precisa de auxilio de terceiros, que está a meu cargo.

A aplicação Financeira que eu desejava realizar, não se conclui-o. No seguinte dia útil enviei um email aos CTT geral, a explicar o acontecimento juntamente com os documentos de prova e solicitei a restituição do capital para a conta de origem, enviaram-me uma resposta automática informando do registo do pedido.

No dia 4/02/2015, dirigi-me à loja dos CTT de Águeda, relatei os acontecimentos, apresentei as provas e não me resolveram nada.

Continuei a pedir resposta ao email que enviei, mandavam-me mensagens automáticas do registo do pedido, até que mudei de atitude e fiz uma intimação a pedir uma resposta, no dia 12/02/2015 telefona-me uma senhora que se mostrou nada interessada em cooperar e até hoje nada fez apesar da minha insistência em pedir uma resposta.

No dia 19/02/2015 dirigi-me novamente à loja CTT de Águeda, fui atendido por uma colaboradora que se mostrou compreensível quando lhe comuniquei o problema, me disse, que ía passar um cheque com a referida quantia e me mandou aguardar pela chegada do chefe que tinha saído, para este assinar o cheque.

Quando o chefe chegou, novamente repeti os acontecimentos, ele adaptou a atitude da colega dos emails, nos alteramos e tivemos um valente discussão, saí dali revoltado com a sociedade, em, como as pessoas desceram tão baixo, perdendo os valores morais, a dignidade, a honraria, ao negar os factos perante provas evidentes. E mais um dia que passa sem eu ter resolvido o meu problema.

É lamentável que a Justiça no nosso país funcione péssimamente e por esse motivo, hoje dia 27/02/2015, o meu rico dinheirinho continua a voar.