Para que sejamos conduzidos a uma percepção mais célere e explícita do teor desta reclamação, decidi anexar o texto da mesma, transcrito hoje, 31/05/20, para o o Livro de Reclamações do organismo em causa. Desde já o meu "muito-obrigado" a todos que lhe dispensarem atenção.
"No decorrer de todo o dia 30 de Maio de 2017 (entre as 09 e as 18 h) tentei estabelecer exaustivamente contacto telefónico com a delegação dos CTT Rebelva (Carcavelos/ Parede), sem que alguém se disponibilizasse a atender. Os números marcados foram o "21 458 84 10" e o "21 458 84 13", ambos constantes do site da empresa, aos quais se juntava a alternativa do "707 262 626". Como não devo pagar pela informação sobre o estado de uma encomenda cujo trânsito já foi pago a peso de ouro, logo excluí de todo essa hipótese. Por uma questão de princípios.
Com benevolência aceita-se a dificuldade no atendimento telefónico, se se tiver em conta a urgência no atendimento do público. Mas também se pergunta se não haverá na equipa diária de colaboradores alguém com funções internas para lá dos guichets, que o faça, até por mera questão de profissionalismo e brio. A verdade é que do outro lado do telefone está, de certeza, quem também é contribuinte. Tal como os que estão a ser atendidos nos guichets...
De facto, um logro (na gíria do zé-pagante, uma "treta") que só denigre a empresa e arruína a saúde mental do utente, inconvenientes que, só por si justificam a cessação imediata do contacto por esta via. E quem carregar consigo a condição de "mobilidade limitada", que recorra, se quiser (...), ao contacto presencial. Isto, se o mesmo se negar a engordar, ainda mais, os CTT com as obscenas chamadas de valor acrescentado.
Disse.
Rebelva, 31 de Maio de 2017
Fernando Serra
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