No passado dia 19/11/219 uma encomenda minha foi rececionada em Lisboa vinda da Ásia, como achei muito tempo e nunca me foi entregue entrei em contato CTT por contato telefónico e foi me dito pelo funcionário que o meu objeto estava parado nos correios, e que eu devia entrar em contato com o vendedor pois ele podia fazer uma reclamação a perguntar qual o motivo do objeto estar parado.
Assim fiz entrei em contato com o vendedor mas ele me parece que não está com muita vontade em entrar em contato com a transportadora que fez o transporte.
Voltei entrar em contato com os CTT mas no site na na área de atendimento ao cliente e foi me enviado este seguinte Email:
(Informamos que não sendo possível mais informação sobre o objeto deverá contactar o remetente para que seja apresentada reclamação junto do operador postal de origem. De acordo com a Convenção Postal Universal, é o remetente (pessoa que contratou e pagou por um serviço de transporte e entrega de um objeto) que terá direito à respetiva indemnização.)
Fico de boca aberta como é possível um objeto que foi rececionado em Lisboa pelos CTT não terem mais informações sobre o meu objeto.
A melhor cena é que pela informação do seu funcionário está nos correios parado, só visto se isto não tivesse acontecido comingo não acreditava, não sei mas há algo que está mal aqui.
Não sei porque os CTT estão a pagar a funcionários para estarem no atendimento ao cliente se ele não sabem de nada ou não é dada a informação correta a eles ou eles não querem perder tempo á procura dessa informação que acho que deve vir de onde as mercadorias estão armazenadas.
É triste quando temos um serviço público no nosso país que não se importa e não é responsável pelo serviço que presta aos cidadãos, mas como em Portugal isso já é normal em todos os públicos o cidadão acaba por se acostumar.
A minha encomenda foi feita no AliExpress e já acabou o tempo de protecção ao consumidor, como confiei e fiquei á espera, e achava que me fosse entregue pelos CTT não dei importância a isso.
Estou sujeito a perder o meu dinheiro.
Data de ocorrência: 2 de janeiro 2020
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