Sou residente no Bairro das Pedralvas, em Benfica, onde a distribuição de correspondência tem vindo a sofrer atrasos inadmissíveis.
No dia 11 do mês de janeiro de 2017, recebi um cartão de Natal que tinha sido colocado no correio nos Estados Unidos no dia 12 de Dezembro, conforme se comprova pelo carimbo. Neste momento, dia 17.1, continuo ainda a aguardar um livro - para mim, um instrumento de trabalho - que me foi enviado há praticamente duas semanas, dentro da mesma cidade de Lisboa, bem como uma encomenda dos EUA despachada no dia 30 de dezembro.
Não sou a única residente na área a queixar-se deste mau serviço que nos está a ser prestado pelos CTT e que muitas vezes é causador de prejuízos (por exemplo, avisos com prazos e que chegam já depois de terminado o prazo). Falando com os carteiros, respondem que há falta de pessoal. Inaceitável, num país que ainda apresenta uma taxa de desemprego da ordem dos 10%.
A única conclusão possível é que os CTT, agora empresa privada, estão mais preocupados com os seus próprios lucros do que em prestar um bom serviço aos cidadãos.
Sendo a marca os CTT, é difícil evitar e procurar uma marca alternativa.
Voltaria a fazer negócio? Sim
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