Ex mos Srs:
Venho por este meio apresentar queixa dos funcionários dos CTT da Covilhã por desconhecerem os requisitos necessários para processarem aos estudantes a devolução do subsídio de mobilidade. Assim no ano transacto negaram essa devolução à minha filha porque segundo referiram faltava o comprovativo do certificado de matrícula na Universidade da Covilhã. Ora após ter consultado os serviços dos correios na região- CTT do Mercado, Funchal, com a responsável D Filipa a mesma telefonou para esses correios( os da Covilhâ, ) achando ela própria que a colega estava a ser inacessível e para informá-los de que não era necessário exigirem ao estudantes da Madeira a estudar no Continente tal certificado.
À minha filha foi negado o retorno da viagem e só o foi feito mais tarde quando a mesma levou o referido certificado
Desta vez,, na última sexta,, a minha filha dirigiu-se aos mesmos correios para ser reembolsada da viagem que fez a 12 de Setembro. mas cuja aquisição do bilhete foi feita em Janeiro. levou os papeis todos , inclusive o certificado de matrícula. Desta vez qual foi o meu espanto, que o Sr que estava a atender a miúda referiu que o prazo para o reembolso, assim como disse que tinha de atender outras pessoas, mas tinha outros funcionários atrás do balcão, segundo a minha filha estavam sem fazer nada.
A minha filha tem os documentos todos guardados inclusive a senha para o atendimento.
Já tentei esta semana toda ligar de manha para esses serviços de correio mas não consigo que me atendam.
O prazo para reembolso acaba no dia 9 de Dezembro e não vou perder esse dinheiro.
Parece-me que algumas das pessoas que trabalham nesses correios precisam de formação para saberem os requisitos necessários .
Apresentarei queixa desse serviços junto do Governo Regional pois foi ele que implementou o retorno das passagens
A minha filha chama-se : Joana Sofia Correia Gonçalves, e o seu contacto é 964026036
Gostaria de saber quando e com quem envio a minha filha aos referidos correios para que ela seja reembolsada de algo que tem direito e que está na lei. E já agora poderiam informar esses funcionários para tratarem os mais novos com respeito porque eles serão as mulheres do amanhã e porque como pessoas merecem respeito. É que a minha filha sentiu que foi mal atendida, e foi descartada pelo funcionário porque não sabia resolver o assunto e referiu que tinha outras pessoas para atender
Atenciosamente
Marianela da Silva Franco Correia
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