Decisões e Soluções
Decisões e Soluções
Performance da Marca
16.5
/100
Insatisfatório
Insatisfatório
Índice de Satisfação nos últimos 12 meses.
Taxa de Resposta
25%
Tempo Médio de Resposta
0%
Taxa de Solução
25%
Média das Avaliações
10%
Taxa de Retenção de Clientes
0%
Ranking na categoria
Mediação Financeira
...
Decisões e Soluções16.5
Decisões e Soluções - Mediação Imobiliária, Lda

Decisões e Soluções - Mau serviço

Resolvida
1/10
Raquel Chapa
Raquel Chapa apresentou a reclamação
16 de novembro 2020
O meu nome é Raquel chapa e o meu esposo é Luís Fernandes em meados de Agosto fomos ter com a Decisões e Soluções de Setúbal através de um anúncio publicitário numa plataforma imobiliária que falava de construções chave na mão, quando lá chegámos reunimo-nos com a consultora Tânia Vinagre e a Cristina Neves do departamento financeiro tendo-nos sido apresentado um cenário fantástico para auto construção após a venda do nosso imóvel a fim de termos capital para a aquisição de terreno e posterior construção, após esta primeira reunião, reunimo-nos com a arquiteta Cláudia Balona que ficou de nos acompanhar na parte do projecto de construção.
Tivemos em vista um terreno que pelas suas condicionantes (os proprietários teriam que saldar as dívidas de infraestruturas à câmara e posterior rectificação de áreas nas finanças) demorou alguma tempo até conseguirmos partir para um suposto CPCV que nunca chegou a acontecer porque no decurso desse tempo foi-nos surgindo dúvidas relativas à construção, dúvidas essas que fomos colocando tanto à Cristina Neves relacionadas com valores de créditos uma vez que após a 1a reunião foi-nos apresentado um valor de viabilidade financeira de 333.000€ (em anexo) e no dia 11/11 foi-nos apresentado um valor de 261.285€, valor esse que só o obtivemos porque insistimos nos valores de pré aprovação de crédito e não suposições (em nenhum dos valores tivemos acesso à documentação bancária) e à Cláudia Balona relacionadas com a construção propriamente dita, após 2 ou 3 emails trocados começamos a constatar que havia imensa informação que não nos tinha sido dada pela Arquiteta, informações como termos sempre dito que queríamos 160m2 de área útil e ela ter feito orçamento afinal com 160m2 de área bruta (e só nos disse isso porque eu duvidei do que ela nos disse e questionei se as contas dela estavam com base no útil ou no bruto), tendo sido por nossa auto recriação a procura de informação acerca de todo o processo de construção, onde nos deparamos com mais um valor de licença de construção que nunca nos foi informado que teríamos que pagar, fora outras taxas (não somos entendidos na área pelo que todos os pormenores têm que nos ser facultados e pelos vistos existe uma tabela de exclusões à construção que são a cargo do cliente dito pela Cristina Neves que nós nunca tivemos acesso) e nesse contexto no dia 6 de Novembro (em anexo) enviei um e-mail à arquiteta a questionar a questão dos metros quadrados e da licença de construção e até à data de hoje não obtivemos nenhuma resposta, como não tínhamos resposta no dia 12/11 ligamos para a arquiteta que não nos atendeu nem retornou (ficamos à espera que o fizesse) e desta forma no dia 13/11 falamos com a Tânia Vinagre a perguntar como estava a nossa situação uma vez que não conseguíamos esclarecer as dúvidas com a Cláudia e é aí que a Tânia nos diz que as proprietárias do terreno desistiram da venda do mesmo por nos termos demorado a assinar o CPCV, e tal situação podemos agradecer à Cláudia, o não concretizar do negócio, pois se as dúvidas tivessem sido esclarecidas e ela tivesse demonstrado conhecimento e saber acerca do processo de construção teríamos partido para a compra do terreno, por isso se não avançamos com a Decisões e Soluções foi pela incompetência e falta de profissionalismo e de credibilidade por parte dessa senhora arquitetura que em nada ou pouco nos soube informar, sim porque vários e-mails enviei e chamadas fiz para a câmara de Sesimbra a me informar e a tirar dúvidas que ela própria não me sabia responder tal como ter-nos sugerido adquirir o terreno sem o mesmo estar todo legalizado, sem as infraestruturas pagas (pagaríamos nós) e posteriormente a rectificação das áreas nas finanças (também seríamos nós) e foi na câmara de Sesimbra que nos disseram que não poderíamos fazer isso pois iríamos pagar uma dívida às finanças, que não era nossa, desde 2009 até ao corrente ano da fuga dos proprietários ao IMI por terem declarado nas finanças um valor de implantação inferior ao indicado na câmara, quando eu disse isto à Cláudia via telefone a mesma vacilou e disse que fazia sentido sim o que estávamos a dizer (então ela não sabe como funcionam as coisas? Ia-nos fazer adquirir um terreno em que depois iríamos ter imensas chatices e dívidas para pagar?). A ideia que fica é que primeiro queriam agarrar-nos enquanto clientes 2o acharam que íamos ser alguns clientes burros que não se iam tentar informar, 3o que fomos inconvenientes e colocamos demasiadas questões e 4o que os fins não olham a meios e que o que interessa é vender seja o que for e a que preço for.
Em relação a todo este "não" processo estamos completamente desacreditados na decisões e soluções, não poderemos nunca dizer bem de uma equipa que não trabalha em equipa, houve imensas contradições atrás de contradições.
Em relação à Cláudia Balona essa senhora é uma nódoa não percebe de nada, induziu-nos em erro, não nos facultou informações e andou a brincar connosco.
Andamos a perder tempo por causa de uma senhora incompetente.
Data de ocorrência: 16 de novembro 2020
Raquel Chapa
Raquel Chapa avaliou a marca
28 de dezembro 2020

Horrível muito maus profissionais

Esta reclamação foi considerada resolvida
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