Relativamente ao assunto em referência, venho por este meio manifestar o meu total desagrado da forma como foi feita a averiguação do sinistro.
No dia seis de novembro, pelas 10:24 horas, fui contactado telefonicamente pela perita averiguadora de sinistros Catarina Vitória, para marcar uma reunião, no mesmo dia, com início entre as 14:45 horas e as 15:00 horas, no mediador da Allianz, na Praça das Pocinhas, concelho de Lousada.
Entrou novamente em contacto pelas 14:45 horas a dar conhecimento que estava quase a chegar à mediação em Lousada, pelo que se deu início à reunião cerca das 15:00 horas. Informou que estava com muita pressa porque tinha de ir buscar o filho à escola no concelho de Paredes, naquele momento, e que já ia chegar atrasada.
Assim, num ápice, foi assinada uma folha com uma pequena síntese do sinistro, de seguida fotografou o carro com dificuldades porque chovia, tudo isto em cinco minutos, porque já ía chegar atrasada para ir buscar o filho à escola.
Uma averiguação de sinistro requer a recolha de elementos suficientes para instrução do processo, bem como uma visita ao local do sinistro, para melhor informação e conhecimento dos factos ocorridos.
Neste contexto, com a premência de ir buscar o filho, não era possível, como não foi, à perita averiguadora Catarina Vitória, elaborar um relatório de peritagem idóneo.
Data de ocorrência: 29 de janeiro 2021
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