Exmos. Senhores,
Serve o presente e-mail para expressar o meu desagrado relativamente à apólice contratualizada em 27/03/2023, com o número JPN 012022*.
Anteriormente, reportei um sinistro no tablet segurado (vidro partido), e, na ocasião, questionei se, em caso de nova quebra, a reparação seria novamente efetuada. Foi-me confirmado que sim, o que poderá ser verificado na gravação da chamada. Esse primeiro sinistro foi resolvido de forma satisfatória.
No entanto, no dia 11/03/2025, voltei a reportar um novo sinistro (quebra de vidro) à colaboradora Susana. Durante a chamada, foram realizadas as diligências habituais, e tudo indicava que um estafeta recolheria o equipamento para reparação. Contudo, após me pedir que aguardasse, fui informado de que o equipamento já não seria recolhido e que, por já ter sofrido uma avaria anterior, o processo seguiria para indemnização do valor total do equipamento. Esta informação foi inesperada, pois o objetivo sempre foi a reparação.
Além disso, referi à colaboradora que necessitava do tablet reparado até ao aniversário do meu filho (27/03/2025), ao que me foi garantido que o processo estaria concluído até essa data.
Mais tarde, ao consultar o e-mail enviado pela Domestic Generali, verifiquei que o valor apurado para indemnização era de apenas 54€, cerca de 1/3 do valor do equipamento. Compreendo que a apólice estipula que:
"A indemnização máxima acumulada de todos os possíveis sinistros por Dano Acidental será o valor de compra do Equipamento Segurado. Se, após ter sido efetuada alguma reparação anterior, e com base no diagnóstico efetuado pelo serviço técnico, a Seguradora entender que não é apropriada nova reparação, a indemnização máxima será obtida pelo diferencial entre o valor de compra do Equipamento Segurado e o valor acumulado de todos os sinistros por Dano Acidental."
No entanto, considero inaceitável que a informação prestada anteriormente tenha induzido em erro, ao garantir que o equipamento seria reparado quantas vezes fossem necessárias e, posteriormente, ao indicar que a indemnização corresponderia ao valor total do equipamento, o que claramente não se verificou.
Dessa forma, solicito que o processo seja reavaliado e que seja apresentada uma solução que esteja de acordo com as informações transmitidas pelos vossos colaboradores. Caso contrário, não voltarei a contratualizar seguros com a vossa empresa e partilharei esta experiência negativa com a minha comunidade.
Fico a aguardar um posicionamento célere e adequado.
Atenciosamente,
Dr. Bruno Tavares
Data de ocorrência: 11 de março 2025
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