Domus Vitae - Inibição de visita a utente

Hoje, uma filha minha, acompanhada de um amigo da minha família, deslocaram-se ao lar de idosos Domus Aeminium, com a finalidade de visitarem o avô da minha filha, internado naquela instituição. Ao solicitarem o pedido da visita à recepcionista, esta foi buscar uma carta, alegadamente ali entregue por outros filhos do utente, da qual constam as pessoas que têm permissão para fazer visitas, mas da qual a minha filha não constava, nem tão pouco a minha mulher ou qualquer outro dos meus cinco filhos. Assim, a recepcionista disse que teria de fazer um telefonema para uma das filhas do utente do lar, de modo a obterem a permissão de que a visita se realizasse, pedindo ainda ao meu amigo, que acompanhava a minha filha, a exibição do seu cartão de cidadão, a fim de que o pudessem identificar e transmitir à filha que daria a autorização da visita. A visita acabou por realizar-se, mas só depois dos trâmites referidos.