No dia 27 de Agosto do presente ano, dirigi-me à loja E.Leclerc de Chaves por volta das 13h30, a fim de proceder à troca de um artigo têxtil (calças desportivas de inverno, pretas, da marca Tissaia Basics (S)) danificado por má qualidade dos materiais devido a borbotos em excesso e irremovíveis. O artigo foi adquirido há menos de um ano pelo valor de 5,99&euro, utilizado apenas três vezes, não apresenta manchas, rasgões ou indícios de utilização negligente. Apresentei como argumento o sistema de garantias de dois anos, em vigor em Portugal, que abarca todos or artigos móveis, incluindo os têxteis, de acordo com o qual o cliente tem direito à troca, reembolso ou à reparação do dano. Após solicitar a presença da responsável pelo sector têxtil, fui informada por uma das funcionárias que a mesma se encontrava ausente, e que eu deveria regressar até às 20h. Insisti e solicitei a presença de uma co-responsável e, após algum tempo de espera, eis que surge uma funcionária. Expus a situação com fundamento na garantia de dois anos e propus a troca por artigo idêntico de cor cinza (cor que torna os borbotos menos visíveis). A funcionária alegou desconhecer a legislação, foi indelicada na abordagem, utilizou um tom de voz excessivamente elevado com fins dissuasores, referiu que iria informar-se e disse-me para regressar mais tarde. Assim foi. Regressei à loja por volta das 19h, com um documento relativo ao sistema de garantias vigente em Portugal. Solicitei o comparecimento da responsável pelo sector a uma funcionária na recepção, que teve conhecimento da situação, e alegou a ausência dos responsáveis pelo sector a fim de dissuadir-me. Entretanto, surge outra funcionária que alegou estar ligada ao sector, à qual expliquei em pormenor o sistema de garantias. A referida funcionária leu o documento na diagonal e displicentemente, e eis que surge outra funcionária que afirmou desconhecer o sistema de garantias, e o mesmo foi dito pela funcionária da recepção. Após desgastar-me em explicações, finalmente percebi que estava a lidar com funcionários analfabetos funcionais, incapazes de ler e interpretar um simples texto, e cujo único fundamento para a recusa da troca do artigo era o desconhecimento/ignorância do sistema de garantia de dois anos para todos os artigos móveis (incluindo os têxteis) vigente em Portugal, apesar de serem confrontadas com o documento trazido por mim, que o comprova, mas que não souberam (nem quiseram) ler nem interpretar. Após muito desgaste pelas tentativas infrutíferas em explicar às funcionárias a questão, lá apareceu a que havia comunicado comigo à tarde, e que, pura e simplesmente, voltou a alegar desconhecimento/ignorância da legislação, foi extremamente mal educada, sem o menor senso de regras básicas de atendimento aos clientes, voltou a utilizar um tom de voz impróprio, foi agressiva, e revelou-se incapaz de propor uma solução razoável para a solução da questão. É inacreditável que um funcionário, por mais inabilitado que seja, não tenha a inteligência intuitiva de utilizar o bom senso para resolver uma simples situação de troca, fundamentada legalmente, em que está em causa um artigo com o valor irrisório de 5,99€. Pelo contrário, a referida funcionária optou, negligentemente, por pôr em causa a fidelidade de um cliente e a credibilidade da imagem da própria empresa. Por fim, após eu ser bombardeada com ignorância galopante e má educação por um período considerável de tempo na loja, a minha proposta de troca legítima, e legalmente fundamentada, foi recusada. Refiro que sou cliente da loja E.Leclerc de Chaves desde a sua inauguração, e costumava realizar compras várias vezes por semana na superfície comercial. No entanto, em razão da situação exposta, que deu azo ao atendimento deplorável de várias funcionárias na recepção, e da abordagem inadmissível de uma em particular, irei rever as minhas opções, até porque em Chaves abundam superfícies comercias (Pingo Doce, Continente, Lidl, Minipreço, Meu Super, etc.), e certamente optarei pela que preste um atendimento profissional ao cliente e cumpra a legislação vigente em Portugal. Sugiro que o responsável pelo departamento de recursos humanos da empresa E. Leclerc implemente políticas de contratação de colaboradores com base na meritocracia. Há muitas pessoas habilitadas à procura de oportunidades profissionais, que certamente prestariam um excelente serviço à empresa, captando e fidelizando clientes. Com funcionários ignorantes funcionais, incompetentes e mal educados, a empresa certamente não aumentará o seu volume de negócios, e inexoravelmente perderá para a vasta concorrência.
Data de ocorrência: 28 de agosto 2019
A sério que se deu a tanto trabalho por umas míseras calças que custaram 5.99€?
Sim, dei-me ao trabalho. Os consumidores têm direitos, quer dispendam 5,99€ ou 500,00€. Além disso, têm direito a um tratamento digno em qualquer relação comercial.
O seu comentário revela total desrespeito pelos direitos do consumidor. A referida garantia legal de 2 anos não tem qualquer cláusula relativa a limites de valor. Portanto, abrange tanto um artigo de 5,99€ como um de 500 Euros. Nunca me vesti nem calcei "à borla", pois costumo adquirir os meus artigos nos termos legais. O seu comentário apenas revela ignorância, tão útil a empresas com práticas comerciais desleais. Conhece-me de algum lado para referir-se a mim com esse seu linguajar de arruaceiro? Não! Portanto, sugiro que controle a sua vocação para o disparate.
Caro JL, para sua informação, os consumidores têm o direito a usufruir de bens com o mínimo de qualidade, independentemente do valor. Se os bens adquiridos apresentarem defeitos de fabrico, há o direito à reivindicação da troca, reembolso ou reparação de danos. Aprenda e deixe-se de debitar ignorância.
Caro JL, ao consultar o seu perfil, verifiquei que não tem qualquer actividade, a não ser esta sua crítica vazia, inútil e imbecil à minha reclamação. Qual o seu interesse em dirigir-se a mim, na qualidade de consumidora que reivindica direitos FUNDAMENTADOS LEGALMENTE, em tom tão desrespeitoso e ofensivo? Deduzo que tenha interesse na defesa da prática comercial ilegal da referida empresa.
Caro JL, ao proceder a uma consulta mais pormenorizada do seu perfil, verifiquei que dedica-se a comentar depreciativamente reclamações legítimas de consumidores insatisfeitos. Qual o seu interesse no exercício de tal prática de cariz tão duvidoso? Das duas uma: ou tem interesses comerciais em algumas empresas, ou não tem mais nada de útil para fazer na vida e dedica-se a extravasar as suas frustrações pessoais em seara alheia. Lamentável!
Caro Camilo Horácio, os argumentos utilizados para exercer um direito legal podem ser vários. A marca do artigo em questão é comercializada exclusivamente pela superfície comercial E.Leclerc e certamente constará do meu historial de compras (se não tiver pago em numerário), pois tenho cartão de cliente. A remuneração das funcionárias não é assunto da minha competência e devem limitar-se a cumprir as funções que lhe são atribuídas em termos razoáveis, e com educação. Eu não "choro" por calções, exerço direitos legais. O facto do valor dos calções ser residual, não justifica o seu comentário em tom ofensivo e parco em fundamentos.
Caro Camilo Horácio, ao consultar o seu perfil, verifico que é semelhante ao caro JL, pois não tem histórico de actividade no site do Portal e limita-se a comentar depreciativamente, e em tom provocador, as reclamações legítimas de consumidores queixosos. À semelhança do sr. JL, seu homólogo da ignorância e da má educação, não tem mais nada de útil para fazer na vida?
Caro Camilo Horácio, ao contrário de si, certamente desempenho vários papéis muito úteis, e apesar da escassez de tempo, ainda consigo arranjar uns segundos para responder a indigentes intelectuais e morais como o sr. e o seu homólogo da ignorância e má educação, JL, que empregam o seu tempo a fazer 'bullying' gratuito num portal de consumidores queixosos. A vossa atitude abusiva reincidente já foi reportada ao administrador do site.
JL, pelo teor das suas intervenções, apenas revela ser um pobre ignorante descompensado e infeliz, sem ocupação nem vida própria. Por isso, dedica-se a fazer 'bullying' gratuito a consumidores queixosos de forma anônima, covardemente. Que lamentável condição a sua! Desperta-me a mais profunda comiseração. Por mim, pode continuar, pois a sua atitude define-o inequivocamente.
JL, em vez de seguir as minhas reclamações e as de outros utilizadores do Portal, em jeito de 'stalking' para posteriormente exercitar o seu 'bullying' gratuito, sugiro que procure terapia clínica. Há patologias do foro mental incuráveis, mas podem ser minimizadas com medicação.
Os comentários dos srs. Camilo Horácio e JL desapareceram subitamente.
Pelos critérios que o portal tem e outros que me apercebi , não consigo perceber como este perfil não foi bloqueada!!!!
O sr. Luís deve ser o alter ego do srs. Camilo Horácio e JL, e certamente criou mais um perfil falso no Portal da Queixa para continuar a exercitar o seu "bullying". O Portal da Queixa certamente estará atento a intervenções abusivas como a sua.
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