Performance da Marca
47.3
/100
Razoável
Razoável
Índice de Satisfação nos últimos 12 meses.
Taxa de Resposta
100%
Tempo Médio de Resposta
98,6%
Taxa de Solução
25%
Média das Avaliações
44,4%
Taxa de Retenção de Clientes
33,3%
Ranking na categoria
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E.Leclerc - Recusa ilegítima de troca de artigo

Resolvida
9/10
Maria
Maria apresentou a reclamação
28 de agosto 2019 (editada a 2 de setembro 2019)
No dia 27 de Agosto do presente ano, dirigi-me à loja E.Leclerc de Chaves por volta das 13h30, a fim de proceder à troca de um artigo têxtil (calças desportivas de inverno, pretas, da marca Tissaia Basics (S)) danificado por má qualidade dos materiais devido a borbotos em excesso e irremovíveis. O artigo foi adquirido há menos de um ano pelo valor de 5,99&euro, utilizado apenas três vezes, não apresenta manchas, rasgões ou indícios de utilização negligente. Apresentei como argumento o sistema de garantias de dois anos, em vigor em Portugal, que abarca todos or artigos móveis, incluindo os têxteis, de acordo com o qual o cliente tem direito à troca, reembolso ou à reparação do dano. Após solicitar a presença da responsável pelo sector têxtil, fui informada por uma das funcionárias que a mesma se encontrava ausente, e que eu deveria regressar até às 20h. Insisti e solicitei a presença de uma co-responsável e, após algum tempo de espera, eis que surge uma funcionária. Expus a situação com fundamento na garantia de dois anos e propus a troca por artigo idêntico de cor cinza (cor que torna os borbotos menos visíveis). A funcionária alegou desconhecer a legislação, foi indelicada na abordagem, utilizou um tom de voz excessivamente elevado com fins dissuasores, referiu que iria informar-se e disse-me para regressar mais tarde. Assim foi. Regressei à loja por volta das 19h, com um documento relativo ao sistema de garantias vigente em Portugal. Solicitei o comparecimento da responsável pelo sector a uma funcionária na recepção, que teve conhecimento da situação, e alegou a ausência dos responsáveis pelo sector a fim de dissuadir-me. Entretanto, surge outra funcionária que alegou estar ligada ao sector, à qual expliquei em pormenor o sistema de garantias. A referida funcionária leu o documento na diagonal e displicentemente, e eis que surge outra funcionária que afirmou desconhecer o sistema de garantias, e o mesmo foi dito pela funcionária da recepção. Após desgastar-me em explicações, finalmente percebi que estava a lidar com funcionários analfabetos funcionais, incapazes de ler e interpretar um simples texto, e cujo único fundamento para a recusa da troca do artigo era o desconhecimento/ignorância do sistema de garantia de dois anos para todos os artigos móveis (incluindo os têxteis) vigente em Portugal, apesar de serem confrontadas com o documento trazido por mim, que o comprova, mas que não souberam (nem quiseram) ler nem interpretar. Após muito desgaste pelas tentativas infrutíferas em explicar às funcionárias a questão, lá apareceu a que havia comunicado comigo à tarde, e que, pura e simplesmente, voltou a alegar desconhecimento/ignorância da legislação, foi extremamente mal educada, sem o menor senso de regras básicas de atendimento aos clientes, voltou a utilizar um tom de voz impróprio, foi agressiva, e revelou-se incapaz de propor uma solução razoável para a solução da questão. É inacreditável que um funcionário, por mais inabilitado que seja, não tenha a inteligência intuitiva de utilizar o bom senso para resolver uma simples situação de troca, fundamentada legalmente, em que está em causa um artigo com o valor irrisório de 5,99€. Pelo contrário, a referida funcionária optou, negligentemente, por pôr em causa a fidelidade de um cliente e a credibilidade da imagem da própria empresa. Por fim, após eu ser bombardeada com ignorância galopante e má educação por um período considerável de tempo na loja, a minha proposta de troca legítima, e legalmente fundamentada, foi recusada. Refiro que sou cliente da loja E.Leclerc de Chaves desde a sua inauguração, e costumava realizar compras várias vezes por semana na superfície comercial. No entanto, em razão da situação exposta, que deu azo ao atendimento deplorável de várias funcionárias na recepção, e da abordagem inadmissível de uma em particular, irei rever as minhas opções, até porque em Chaves abundam superfícies comercias (Pingo Doce, Continente, Lidl, Minipreço, Meu Super, etc.), e certamente optarei pela que preste um atendimento profissional ao cliente e cumpra a legislação vigente em Portugal. Sugiro que o responsável pelo departamento de recursos humanos da empresa E. Leclerc implemente políticas de contratação de colaboradores com base na meritocracia. Há muitas pessoas habilitadas à procura de oportunidades profissionais, que certamente prestariam um excelente serviço à empresa, captando e fidelizando clientes. Com funcionários ignorantes funcionais, incompetentes e mal educados, a empresa certamente não aumentará o seu volume de negócios, e inexoravelmente perderá para a vasta concorrência.
Data de ocorrência: 28 de agosto 2019
E.Leclerc
28 de agosto 2019
Boa tarde Cara cliente,

Informamos que a situação reportada foi transmitida à loja.

Apresentamos os nossos melhores cumprimentos.
Dep.to Qualidade
Maria
Maria avaliou a marca
29 de agosto 2019

Excelente na resolução célere do litígio.

Esta reclamação foi considerada resolvida
Comentários
28 de agosto 2019

A sério que se deu a tanto trabalho por umas míseras calças que custaram 5.99€?

Maria Autor
28 de agosto 2019

Sim, dei-me ao trabalho. Os consumidores têm direitos, quer dispendam 5,99€ ou 500,00€. Além disso, têm direito a um tratamento digno em qualquer relação comercial.

Maria Autor
28 de agosto 2019

O seu comentário revela total desrespeito pelos direitos do consumidor. A referida garantia legal de 2 anos não tem qualquer cláusula relativa a limites de valor. Portanto, abrange tanto um artigo de 5,99€ como um de 500 Euros. Nunca me vesti nem calcei "à borla", pois costumo adquirir os meus artigos nos termos legais. O seu comentário apenas revela ignorância, tão útil a empresas com práticas comerciais desleais. Conhece-me de algum lado para referir-se a mim com esse seu linguajar de arruaceiro? Não! Portanto, sugiro que controle a sua vocação para o disparate.

Maria Autor
28 de agosto 2019

Caro JL, para sua informação, os consumidores têm o direito a usufruir de bens com o mínimo de qualidade, independentemente do valor. Se os bens adquiridos apresentarem defeitos de fabrico, há o direito à reivindicação da troca, reembolso ou reparação de danos. Aprenda e deixe-se de debitar ignorância.

Maria Autor
28 de agosto 2019

Caro JL, ao consultar o seu perfil, verifiquei que não tem qualquer actividade, a não ser esta sua crítica vazia, inútil e imbecil à minha reclamação. Qual o seu interesse em dirigir-se a mim, na qualidade de consumidora que reivindica direitos FUNDAMENTADOS LEGALMENTE, em tom tão desrespeitoso e ofensivo? Deduzo que tenha interesse na defesa da prática comercial ilegal da referida empresa.

Maria Autor
28 de agosto 2019

Caro JL, ao proceder a uma consulta mais pormenorizada do seu perfil, verifiquei que dedica-se a comentar depreciativamente reclamações legítimas de consumidores insatisfeitos. Qual o seu interesse no exercício de tal prática de cariz tão duvidoso? Das duas uma: ou tem interesses comerciais em algumas empresas, ou não tem mais nada de útil para fazer na vida e dedica-se a extravasar as suas frustrações pessoais em seara alheia. Lamentável!

Maria Autor
29 de agosto 2019

Caro Camilo Horácio, os argumentos utilizados para exercer um direito legal podem ser vários. A marca do artigo em questão é comercializada exclusivamente pela superfície comercial E.Leclerc e certamente constará do meu historial de compras (se não tiver pago em numerário), pois tenho cartão de cliente. A remuneração das funcionárias não é assunto da minha competência e devem limitar-se a cumprir as funções que lhe são atribuídas em termos razoáveis, e com educação. Eu não "choro" por calções, exerço direitos legais. O facto do valor dos calções ser residual, não justifica o seu comentário em tom ofensivo e parco em fundamentos.

Maria Autor
29 de agosto 2019

Caro Camilo Horácio, ao consultar o seu perfil, verifico que é semelhante ao caro JL, pois não tem histórico de actividade no site do Portal e limita-se a comentar depreciativamente, e em tom provocador, as reclamações legítimas de consumidores queixosos. À semelhança do sr. JL, seu homólogo da ignorância e da má educação, não tem mais nada de útil para fazer na vida?

Maria Autor
29 de agosto 2019

Caro Camilo Horácio, ao contrário de si, certamente desempenho vários papéis muito úteis, e apesar da escassez de tempo, ainda consigo arranjar uns segundos para responder a indigentes intelectuais e morais como o sr. e o seu homólogo da ignorância e má educação, JL, que empregam o seu tempo a fazer 'bullying' gratuito num portal de consumidores queixosos. A vossa atitude abusiva reincidente já foi reportada ao administrador do site.

Maria Autor
29 de agosto 2019

JL, pelo teor das suas intervenções, apenas revela ser um pobre ignorante descompensado e infeliz, sem ocupação nem vida própria. Por isso, dedica-se a fazer 'bullying' gratuito a consumidores queixosos de forma anônima, covardemente. Que lamentável condição a sua! Desperta-me a mais profunda comiseração. Por mim, pode continuar, pois a sua atitude define-o inequivocamente.

Maria Autor
29 de agosto 2019

JL, em vez de seguir as minhas reclamações e as de outros utilizadores do Portal, em jeito de 'stalking' para posteriormente exercitar o seu 'bullying' gratuito, sugiro que procure terapia clínica. Há patologias do foro mental incuráveis, mas podem ser minimizadas com medicação.

Maria Autor
29 de agosto 2019

Os comentários dos srs. Camilo Horácio e JL desapareceram subitamente.

Ver perfil de
10 de outubro 2019

Pelos critérios que o portal tem e outros que me apercebi , não consigo perceber como este perfil não foi bloqueada!!!!

Maria Autor
12 de outubro 2019

O sr. Luís deve ser o alter ego do srs. Camilo Horácio e JL, e certamente criou mais um perfil falso no Portal da Queixa para continuar a exercitar o seu "bullying". O Portal da Queixa certamente estará atento a intervenções abusivas como a sua.